O professor Vital Moreira - contrário à realização de um referendo sobre o "tratado reformador"/constituição europeia dada a respectiva "complexidade" provavelmente inadequada a primitivos periféricos - defende que, a haver referendo, se devia perguntar à turba se quer sair da Europa e não se aprova ou deixa de aprovar o calhamaço. Era o equivalente a, sobre o aborto, perguntar ao povo se concorda ou não se interromper a gravidez após as primeiras dez semanas de gestação é um crime.
3 comentários:
-O professor Vital Moreira talvez sonhe com uma democracia avançada, onde só deveriam votar uns quantos iluminados, poucos, entre os quais ele certamente se incluiria, os quais trabalhariam em nosso nome, na resolução dos problemas do país. Talvez algo tão inovador, por exemplo, um comité central?
Também desta vez se justifica
a interrupção do tratado
por via do referendo
Trata-se de uma gravidez
indesejada forjada por banqueiros
e outros pedófilos
Querem referendo, para quê? Não foi mais decisiva a questão da entrada ou mesmo os tratados de Schengen e Maastricht? E, já agora porque é que a própria constituição cá do rectângulo não foi submetida a referendo?
O prof. de Coimbra agora é iluminado por uma nova estrela ( o sol que antes o iluminava tornou-se uma anã branca) e se diz o que diz é porque tem razão.
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