24.11.07

HORTA AGRADECIDO

O sr. Ramos Horta, presidente de Timor-Leste e uma criação política inteiramente portuguesa, gostaria que o Nobel da Paz fosse entregue ao dr. Barroso. Será por que o dr. Barroso foi "enganado" quando lhe mostraram uns papéis sobre as famosas armas de destruição maciça que o Iraque afinal não possuia, o que revela a sua extraordinária sensibilidade "internacional" em assuntos de guerra e de paz? Ou será por que o dr. Barroso, como praticamente todos os ocupantes de São Bento e de Belém, alimentou, a custo dos contribuintes nacionais, essa ficção a que preside hoje o sr. Horta?

1 comentário:

Anónimo disse...

Timor é, de facto, uma ficção. Não tem condições para ser um país independente. Quer pela falta de recursos (exclua-se um problemático petróleo), quer pelos atritos "tribais", quer pela qualificação mínima da generalidade da população.

Só a proverbial patetice do dr. Sampaio levaria à génese desse inusitado movimento que durante semanas monopolizou o país e pressionou o estrangeiro com vista à criação do Estado de Timor-Leste.

Mais cedo ou mais tarde o território voltará a integrar a Indonésia, que lhe asseguraria melhor desenvovimento do que o verificado hoje, passadas as primeiras sequelas da anexação.