Há males que vêm por bem. Se não fosse a maneira circense como começou a "liga" e as outras divisões todas juntas, jamais teríamos tido a sublime ocasião de conhecer o senhor da foto. Trata-se do "senhor presidente" do Gil Vicente, o clube que alberga um tal Mateus que deu fogo à peça. Houve tempos em que o final de Agosto era marcado pelos toiros de morte em Barrancos. As televisões não saíam de lá à espera que a lei não fosse cumprida, que a GNR assobiasse para o ar e que os autóctones arrotassem a couratos e a cerveja para cima das câmaras. Resolvido o problema a favor da "tradição", restam estas pequenas touradas com estes pequenos bandarilheiros. Ao menos este tem graça, apesar de, à semelhança de todos os outros, se levar a sério.
7 comentários:
tem imensa graça, fica-se colado ao ecrã sem acreditar que é mesmo verdade. "dóia a quem doeire", que este cado já "ultrapassou as fronteiras do portugal e as fronteiras até do mundo".
Aguardo tb a sua análise sobre a promiscuidade dos juízes de "carreira" com e nas organizações desportivas.
Admito que seja mais fácil começar pelo boçal Presidente do Gil Vicente, mas se não for mais longe, a sua análise ficará manca e soará a demagogia.
O universo é já conhecedor deste drama do Galo.
Coisa perturbadora é ver este senhor a expedir frases numa linha de raciocínio do tipo: «Cavalgo em direcção ao abismo, para onde arrasto tudo e todos, sim, mas a razão está do nosso lado».
Um regime político capaz de recuperar e levar ás altas funções partidárias, autárquicas, empresariais, desportivas, um indígena em tempos expulso da sua corporação (o exército) por vigarices financeiras, diz bem do estado a que acaba de chegar a 'corporação' do futebol, a super-liga, o último reduto das proezas e alegrias da pátria:
Valentim Loureiro, um dos bobos da democraciaportuguesa.
Z
É a segunda vez, pelo menos, que lhe leio a palavra "autócnes".
Ora, é autóctones, meu caro.
Emende lá isso.
Tem razão. Obrigado.
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