A passagem da ponte que une Almada a Lisboa é "de borla" no mês de Agosto. Era suposto que o trânsito fosse mais "fluído". Não é. A "Lusoponte"ou lá o que é, decidiu que, das dezasseis "portas" com cabinas de portagem, apenas seis ou, como hoje, sete, estejam abertas. Mesmo assim, criaram no asfalto uma espécie de puzzle de um e do outro lado das portagens que dificulta a chegada à entrada da ponte. Não há nada de graça neste país de manhosos.
3 comentários:
«Não há nada de graça neste país de manhosos»
Claro que não ... e caso HAJA é de DESCONFIAR, de imediato !!!
Pois... e aproveitando o título do post anterior, este é um país onde não é nada fácil dizer bem.
Não sou porta-voz da Lusoponte (e não concordo com as portagens "gratuitas" em Agosto, porque todos os contribuintes as têm de pagar à lusoponte), mas a redução do número de cabinas de portagem serve para limitar o estrangulamento do trânsito junto à entrada da ponte (em que o número de faixas de rodagem forçosamente se reduz para três).
Mesque que existissem 100 cabinas de portagem abertas, haveria (ainda mais) congestionamento de trânsito, porque apenas podiam entrar na ponte 3 veículos de cada vez.
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