Consta que Portugal vai "oferecer" à UE, para o Líbano, à volta de cento e tal soldados. É uma forma, de facto, e à nossa dimensão, de afirmar a presença lusa em "teatros" complicados. A França, que quer comandar a "força", contará com dois mil. E o sr. Annan "desce" à Europa e ao Médio Oriente para derramar as habituais inocuidades. No meio disto, sobressai a sobriedade do actual MNE, Luís Amado. Ao contrário de outros seus companheiros, ainda não o apanhei a dizer asneiras. É sensato e parece-me que tem a noção do que valemos. Daí a simbólica centena e tal de tropas portugueses. Para atrapalhar, já basta o "terreno".
1 comentário:
e já agora, qual é a sua opinião sobre o que se deveria fazer face a este conflito?
Enviar um comentário