A Joana Amaral Dias não é só "bloco" ou Soares 3. Tem-nos dado magníficos posts sobre, para já, os cafés de Paris a partir de literatura vária. Parece que foi acusada de plágio. Sobre essa coisa do plágio, uma banalidade a que Vasco Pulido Valente dedicou há dias uma crónica a propósito da Clara Pinto Correia, não vale sequer a pena discorrer. Cara Joana, siga o conselho do João Pedro George e não discuta com a ignorância. Continue, sim, a sua bela saga sobre os cafés da Europa.
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