 Ouço e torno a ouvir, no meio de uma prosa anódina e burocrática, o concerto para clarinete e orquestra de Mozart, KV 622. Cioran preferia Bach escrevendo que, sem ele, Deus seria praticamente insignificante. Eu diria que este Mozart também nos ajuda a vê-Lo melhor.
 Ouço e torno a ouvir, no meio de uma prosa anódina e burocrática, o concerto para clarinete e orquestra de Mozart, KV 622. Cioran preferia Bach escrevendo que, sem ele, Deus seria praticamente insignificante. Eu diria que este Mozart também nos ajuda a vê-Lo melhor. 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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