Portugal tem destas aberrações. Na posse da "Entidade das Contas e Financiamentos Políticos", que não tem condições para aplicar a sua meritória função ao próximo acto eleitoral, o amabilíssimo juiz presidente do Tribunal Constitucional, dr. Artur Maurício, disse que "há, designadamente, estratégias por definir, bases de dados por criar, regulamentos por fazer e por estruturar os outros procedimentos imprescindíveis para o início de uma função desta natureza". Com o devido e imenso respeito, inclusivé pessoal, por que raio então é que lhe deu posse?
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