As questões do casamento entre homossexuais e da adopção de crianças por homossexuais, não constituem, a meu ver, uma prioridade política. José Sócrates fez o favor de explicar isso bem em duas palavras. De qualquer forma, o argumento da "estabilidade" e da "normalidade" para condenar essas hipóteses, são diariamente contrariadas nos tribunais de família e de menores. Que tipo de casais e que crianças filhas de que casais dão trabalho a esses tribunais? O Random Precision fez há dias duas interessantes reflexões sobre isto em "O casamento" e "A Adopção".
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