Acabei de ver a abertura do Telejornal da RTP1 e a única pergunta que me ocorre é esta: - Até quando vão os advogados portugueses permitir que continue como seu bastonário um indivíduo completamente desqualificado?
Sempre que Marinho Pinto chama os bois pelos nomes lá vêm os "caminheiros" do costume bradar contra a criatura. Mais útil seria desmenti-lo para que eu e tantos outros acreditássemos que parte dos nossos magistrados não passam de uma rapaziada em que não se pode confiar. Ou será que os ditos caminheiros aprovam a bufaria que diariamente é pasto para o jornalismo ordinário que se apoderou das redacções? Gostaram da MMG a vomitar fel e não haver um só deputado perguntar-lhe por provas que, obviamente a sujeita não tem porque pertence ao grupo dos que entendem que vale tudo? Quem tem memória já viu disto no PREC. Ficaram com saudades?! Eu, não. Que mais não seja porque tive que andar de canhota na mão a correr com os que, então, não olhavam a meios para atingir os seus fins. João Mendes
4 comentários:
Acabei de ver a abertura do Telejornal da RTP1 e a única pergunta que me ocorre é esta:
- Até quando vão os advogados portugueses permitir que continue como seu bastonário um indivíduo completamente desqualificado?
PPC, por exemplo!
Está a referir-se ao dito cujo e à sua "eficiência" mediática com os jornalistas domesticados?
PC
Sempre que Marinho Pinto chama os bois pelos nomes lá vêm os "caminheiros" do costume bradar contra a criatura. Mais útil seria desmenti-lo para que eu e tantos outros acreditássemos que parte dos nossos magistrados não passam de uma rapaziada em que não se pode confiar.
Ou será que os ditos caminheiros aprovam a bufaria que diariamente é pasto para o jornalismo ordinário que se apoderou das redacções?
Gostaram da MMG a vomitar fel e não haver um só deputado perguntar-lhe por provas que, obviamente a sujeita não tem porque pertence ao grupo dos que entendem que vale tudo? Quem tem memória já viu disto no PREC. Ficaram com saudades?! Eu, não. Que mais não seja porque tive que andar de canhota na mão a correr com os que, então, não olhavam a meios para atingir os seus fins.
João Mendes
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