Estive ontem em Queluz - é a "ilustração" deste post - numa gravação para a tvi24 em linha com o Nuno Ramos de Almeida. No segundo piso da redacção da tvi, onde decorreu a gravação, encontrei a Manuela Moura Guedes. Trabalho há mais de vinte anos e já assisti a diversos "filmes" parecidos com este. A Manuela está por lá, literalmente a um canto, presumo que a ver passar os comboios e os "alinhamentos" do telejornal. Não é uma prateleira porque é uma secretária. Fiz-lhe apenas notar que há mais marés que marinheiros.
Adenda: Fala-se no vídeo em Medina Carreira. O livro dele - em forma de entrevista com Eduardo Dâmaso, director-adjunto do Correio da Manhã - intitulado Portugal, Que Futuro?, acaba de ser editado pela Objectiva.
Adenda: Fala-se no vídeo em Medina Carreira. O livro dele - em forma de entrevista com Eduardo Dâmaso, director-adjunto do Correio da Manhã - intitulado Portugal, Que Futuro?, acaba de ser editado pela Objectiva.
17 comentários:
E extrema direita(caceteira ou não) sempre fez belos jogos de poder com os estalinistas - essa história já vem da 2.ª República.
Pior do que isso fizeram os comunistas a pessoas inocentes, no tempo em que você andava de gorra com eles. MMG foi objecto de um acto empresarial, tem os tribunais de trabalho para se queixar. Mas não é inocente e nem é casada com um inocente. Dois oportunistas, dois aproveitadores do regime.
Este Anónimo das 10:29 PM é pessoa de grande coragem e autoridade moral, pelos vistos.
Campeia a falta de vergonha, que é marca indelével do socretinismo.
Venham lá o Mani Pulite e o Garganta Funda.
São os coreógrafos deste blog.
Gostei do debate.
Duas pessoas independentes a trocar ideias calma e civilizadamente. Coisa rara.
Uma boa iniciativa da TVI24, até porque nos permite identificar o blogger a uma cara.
Quanto ao conteúdo do debate, estou mais de acordo com o Nuno no que se relaciona ao TGV. Há muito tempo que defendo a introdução do TGV em POrtugal, mas também acho que a intervenção espanhola é completamente desnecessária.
Sobre MMG, pouco ou nada prefiro dizer.. Fico-me pelo nada.
Gostei de ver o debate entre dois dos bloguers mais representativos da blogosfera nacional.
Um debate entre um «conservador de direita» e um «conservador de esquerda», e ambos visceralmente anti-socretinos.
"(...)até porque nos permite identificar o blogger a uma cara".
Principalmente a 3 caras de cu, contando com o belfo do jornalista.
A brigada socretina do esgoto anda a atacar em força.
Foi isto que aprenderam com os acessores do outro aldrabão?
Estão organizados para parecerem muitos e estão focados na meia dúzia de blogues patrióticos e lúcidos.
A besta do Sapateiro com as suas constantes interferências na política interna portuguesa em apoio do Aldrabão ainda acaba por transformar os Portugueses em apoiantes dos independentistas que em Espanha trabalham para destruir a unidade do Estado Espanhol.O rei Juan Carlos que conhece bem Portugal e as desconfianças Portuguesas em relação a Espanha devia põr o Sapateiro na ordem.A bem da estabilidade da Monarquia Espanhola.
Gostei do debate!
Obrigado
Que feio é o Gonçalves!
As duas maiorias absolutas de Cavaco funcionaram sempre em concertação? Não pode estar a falar sério.
Embora este comentário não venha inteiramente a propósito (pese o facto de os dois intervenientes falarem nesta entrevista do TGV), parece-me interessante referir que o sapateiro espanhol - graças ao rombo que Manuela Ferreira Leite lhe provocou - disse hoje que não se quer imiscuir nas eleições portuguesas. É incrível a desfaçatez do sujeito. E o mais engraçado, e credível, é que o disse durante uma conferência de imprensa conjunta com o «cocalero» Evo Morales, um «presidente» que concluiu o seu discurso de vitória na Bolívia com este mimo: «Viva a coca, abaixo os Yankees!» Como se vê, Chavez & Morales unidos jamais serão vencidos. They live.
Grande categoria de óculos, João Gonçalves. Ena!
Eu sou do tempo em que qualificação era sinónimo de conhecimento.
Esse é um das grandes problemas dos últimos anos em Educação: esqueceram-se de que, sem conhecimento, toda a qualificação é facilmente instrumentalizada ao sabor de interesses; é a vitória do saber fazer sobre o saber pensar. Vêem-se os resultados.
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