Mário Soares, pela primeira vez na sua longa vida política, chega atrasado e revela-se cândido. Não é o governo que "devia evitar" coisas como as de Vieira do Minho. É pouco. É frouxo. É o PS que deve evitar pessoas como Correia de Campos.
12 comentários:
Anónimo
disse...
Já não é o fruto que está podre no PS. É a árvore inteira.
A candura de MS leva-o a considerar que a atitude do Governo deveria ter sido evitada, não por ser incorrecta, mas por prejudicar a imagem do Governo, e em especial do ministro da Saúde. Bonitas palavras, portanto, as do senhor.
Desculpe o comentário, pois sei que nada tem a ver com o tema que aqui colocou a discussão, mas neste momento, existe na blogsfera uma campanha de solidariedade com o Prof. Caldeira por causa do processo de José Sócrates e vários blogues aderiram a esta "pequena" ajuda... Se quiser colaborar com esta campanha é só colocar no seu blogue a imagem da campanha feita pelo KAOS que já inclui um link para quem quiser assinar a petição on line sobre o tema...Pode encontrar esta imagem no blogue do KAOS ou no meu...
No mínimo curioso. Um partido ganha as eleições com maioria absoluta e depois era a oposição que nomeava os ministros. Só não erra quem não decide. Pior, o JG, que eu não sei e é oposição ou contra-oposição, quer ditar ao PS,quem deve ou não evitar. Que grande umbigo. Critique, diga mal, bote-abaixo, mas poupe-nos a sobranceria.
Um partido que ganha as eleições com maioria absoluta na base fraudulenta de "n" mentiras e omissões ... (cf. Prof. Medina Carreira na sic-notícias de 29-06-2007) só pode ter ministros à altura da gargalhada geral ... eles não gostam mas a gente ri-se ; é o "direito ao umbigo".
Ainda hoje se topa muita gente equivocada com a verdadeira natureza de Soares. Ele valoriza sempre mais a pertença ao grupo de que faz parte, do que a razão política, o mérito das ideias ou das acções dos agentes em presença. E sempre assim foi desde 74, sua única coerência incontestável. Por uma vez, reconheçamos-lhe esta sua rara coerência.
O grande mal deste regime é a promiscuidade. Promiscuidade entre a politica e a função publica, o poder económico, o poder judicial, o poder da “bola”, o poderzinho lá da repartiçãozinha, etc., etc. Não há político que não seja (ou venha a ser) funcionário público ou empresário, nem os há entre estes últimos que não sejam políticos ou na “política” se movam. A “política” chegou à direcção das mais insignificantes instituições do “cú-de-judas”. Se ao nível de ministro temos aquilo que se vê, agora calcule-se aos níveis de base da estrutura administrativa. Como ao governo - esgotadas que foram em 33 anos todas as hipóteses - chegou a base da classe politica, esta joga de igual para igual com a base da administração, todos são primos, maridos, tios, filhos, enteados , amigos e inimigos uns dos outros. Noutros tempos, cada um estava na sua função, exercia o poder à sua medida e por ele respondia. Os funcionários públicos não podiam concorrer a cargos políticos! Hoje a matilha, esfomeada, sem rumo e desgovernada, começa a morder-se ferozmente e há sempre um cãozinho do fim da fila que morde o rabo ao companheiro da frente para o levar, em presente, ao chefe da fila. O regime fede… R.A.I.
Parece que Soares sénior continua a conseguir enganar alguns. Pelo menos tenta. Leiam com atenção o comentário de António Viriato está correcta a sua apreiação.
Com Soares ficaram justificadas todas as incoerências e cambalhotas políticas deste mundo quando se defendeu com o supremo argumento de que só os burros não mudavam... aliás e desde há muito tempo ele só engana quem é manifestamente burro ou quer mesmo ser enganado...
12 comentários:
Já não é o fruto que está podre no PS. É a árvore inteira.
A candura de MS leva-o a considerar que a atitude do Governo deveria ter sido evitada, não por ser incorrecta, mas por prejudicar a imagem do Governo, e em especial do ministro da Saúde. Bonitas palavras, portanto, as do senhor.
Desculpe o comentário, pois sei que nada tem a ver com o tema que aqui colocou a discussão, mas neste momento, existe na blogsfera uma campanha de solidariedade com o Prof. Caldeira por causa do processo de José Sócrates e vários blogues aderiram a esta "pequena" ajuda...
Se quiser colaborar com esta campanha é só colocar no seu blogue a imagem da campanha feita pelo KAOS que já inclui um link para quem quiser assinar a petição on line sobre o tema...Pode encontrar esta imagem no blogue do KAOS ou no meu...
Atenciosamente...
No mínimo curioso. Um partido ganha as eleições com maioria absoluta e depois era a oposição que nomeava os ministros. Só não erra quem não decide. Pior, o JG, que eu não sei e é oposição ou contra-oposição, quer ditar ao PS,quem deve ou não evitar. Que grande umbigo. Critique, diga mal, bote-abaixo, mas poupe-nos a sobranceria.
Um partido que ganha as eleições com maioria absoluta na base fraudulenta de "n" mentiras e omissões ... (cf. Prof. Medina Carreira na sic-notícias de 29-06-2007) só pode ter ministros à altura da gargalhada geral ... eles não gostam mas a gente ri-se ; é o "direito ao umbigo".
Ainda hoje se topa muita gente equivocada com a verdadeira natureza de Soares. Ele valoriza sempre mais a pertença ao grupo de que faz parte, do que a razão política, o mérito das ideias ou das acções dos agentes em presença. E sempre assim foi desde 74, sua única coerência incontestável. Por uma vez, reconheçamos-lhe esta sua rara coerência.
EM BOA VERDADE DEVIA SER O PAÍS A EVITAR MÁRIO SOARES -
O grande mal deste regime é a promiscuidade.
Promiscuidade entre a politica e a função publica, o poder económico, o poder judicial, o poder da “bola”, o poderzinho lá da repartiçãozinha, etc., etc.
Não há político que não seja (ou venha a ser) funcionário público ou empresário, nem os há entre estes últimos que não sejam políticos ou na “política” se movam.
A “política” chegou à direcção das mais insignificantes instituições do “cú-de-judas”.
Se ao nível de ministro temos aquilo que se vê, agora calcule-se aos níveis de base da estrutura administrativa.
Como ao governo - esgotadas que foram em 33 anos todas as hipóteses - chegou a base da classe politica, esta joga de igual para igual com a base da administração, todos são primos, maridos, tios, filhos, enteados , amigos e inimigos uns dos outros.
Noutros tempos, cada um estava na sua função, exercia o poder à sua medida e por ele respondia.
Os funcionários públicos não podiam concorrer a cargos políticos!
Hoje a matilha, esfomeada, sem rumo e desgovernada, começa a morder-se ferozmente e há sempre um cãozinho do fim da fila que morde o rabo ao companheiro da frente para o levar, em presente, ao chefe da fila.
O regime fede…
R.A.I.
Parece que Soares sénior continua a conseguir enganar alguns.
Pelo menos tenta.
Leiam com atenção o comentário de António Viriato está correcta a sua apreiação.
Com Soares ficaram justificadas todas as incoerências e cambalhotas políticas deste mundo quando se defendeu com o supremo argumento de que só os burros não mudavam... aliás e desde há muito tempo ele só engana quem é manifestamente burro ou quer mesmo ser enganado...
Ele afirmou que só os burros não mudam. Mas sabe muito bem que os burros, como os socialistas de merda, mudam sempre para onde vêm a palha.
Ele afirmou que só os burros não mudam. Mas sabe muito bem que os burros, como os socialistas de merda, mudam sempre para onde vêm a palha.
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