Leio o primeiro post e há qualquer coisa que "não é" PSL. Leio o segundo e já me parece mais PSL. Tudo junto, duvido. Só o próprio poderá garantir. Este blogue é seu, Pedro?
5 comentários:
Anónimo
disse...
João, parece-me que os links para o 1º e 2º posts estão trocados.
O "enfant terrible" do regime, é do regime e basta!. Neste regime há uns que estão sentados no poder e outros que estão ao lado e ainda uns que estão nas bordas. PSL está no centro do poder, na AR (embora não esteja em cima dele como os Srs. do PS) não é ele que vai mudar isto, aliás, já se viu, não tem jeito nem competência e na AR entra mudo e sai calado, para manter o tacho. Quanto ao “blogue”, não sei se é dele, mas como lhe falta audiência, é mais uma maneira de não ser esquecido, porque o esquecimento afasta os políticos do centro para as bordas do poder e dai cai-se... Depois vai passar os textos a livro... Esqueçam-no! R.A.I.
Pode, ou não pode, ser do filho: "... Uma bota difícil de descalçar: Recebi, ao princípio da manhã, um telefonema do tipo que manda no PRACE, acho que é assim a sigla, daquela história da reestruturação da administração pública.
É que com a nomeação “pai lítica” do “técnico de apoio parlamentar de 1ª classe para ajudar o pai a digitalizar o seu arquivo", a Sábado, de hoje, está preocupada e comenta no seu Sobe e Desce que «é melhor não dizer nada: o filho não percebe, o pai não entende e o líder não compreende».
Só não percebo é por que se fala nesta nomeação e se esquecem de outras que já foram feitas há mais tempo e de que não vi nada nos jornais.
Mas, ainda a propósito do telefonema que hoje recebi, lá da sede do PRACE, fui consultado sobre a melhor forma de fazer a futura avaliação deste novo funcionário público.
Sim, porque, afinal, quem dá a nota é o chefe. Mas o chefe, neste e nos outros casos de que não falam, é o próprio pai. ..."
Ainda: "... Os cargos de confiança política também podem ser de confiança pai lítica: Filho de Santana nomeado pelo PSD para o Parlamento, na edição do DN On-line, do último sábado.
Embirro, há vários anos, digo mesmo, não posso com Santana Lopes. É um direito que me assiste na mesma linha dos que com eles simpatizam.
Mas, como primo pela objectividade e pela justeza em todos os meus actos, não compreendo esta notícia.
Ou melhor, não compreendo a lógica por que outras situações iguais não são "tão" notícia.
E das outras eu soube por aqueles e-mails subversivos que os amigos nos mandam, com os despachos digitalizados e tudo, não me constando terem sido notícia nos jornais.
E o filho deste político está lá apenas há uns meses e até agora “pago por mim”, ou seja, por ele, o pai. Mas, daqui para a frente, por nós todos.
Que eu saiba, os outros já lá estão, ou estiveram, há muito mais tempo.
Num comentário que fiz no de vez em quando até concordo com o prof disse que “… não tenhamos ilusões, que até um simples contínuo ou motorista, quando “nomeado” para certos lugares, a “confiança política” tem que lá estar...”.
De facto, os jornalistas não são suficientemente isentos nestas notícias.
Quanto aos políticos, já nem sei que diga. Se bem que na lei nada proíba nomeações políticas.
Agora, uma coisa se torna evidente, é que os cargos de confiança política também podem ser de confiança pai lítica. ..."
5 comentários:
João, parece-me que os links para o 1º e 2º posts estão trocados.
João: claro que não é. Um abraço.
O "enfant terrible" do regime, é do regime e basta!.
Neste regime há uns que estão sentados no poder e outros que estão ao lado e ainda uns que estão nas bordas.
PSL está no centro do poder, na AR (embora não esteja em cima dele como os Srs. do PS) não é ele que vai mudar isto, aliás, já se viu, não tem jeito nem competência e na AR entra mudo e sai calado, para manter o tacho.
Quanto ao “blogue”, não sei se é dele, mas como lhe falta audiência, é mais uma maneira de não ser esquecido, porque o esquecimento afasta os políticos do centro para as bordas do poder e dai cai-se...
Depois vai passar os textos a livro...
Esqueçam-no!
R.A.I.
Pode, ou não pode, ser do filho:
"...
Uma bota difícil de descalçar:
Recebi, ao princípio da manhã, um telefonema do tipo que manda no PRACE, acho que é assim a sigla, daquela história da reestruturação da administração pública.
É que com a nomeação “pai lítica” do “técnico de apoio parlamentar de 1ª classe para ajudar o pai a digitalizar o seu arquivo", a Sábado, de hoje, está preocupada e comenta no seu Sobe e Desce que «é melhor não dizer nada: o filho não percebe, o pai não entende e o líder não compreende».
Só não percebo é por que se fala nesta nomeação e se esquecem de outras que já foram feitas há mais tempo e de que não vi nada nos jornais.
Mas, ainda a propósito do telefonema que hoje recebi, lá da sede do PRACE, fui consultado sobre a melhor forma de fazer a futura avaliação deste novo funcionário público.
Sim, porque, afinal, quem dá a nota é o chefe. Mas o chefe, neste e nos outros casos de que não falam, é o próprio pai.
..."
Ainda:
"...
Os cargos de confiança política também podem ser de confiança pai lítica:
Filho de Santana nomeado pelo PSD para o Parlamento, na edição do DN On-line, do último sábado.
Embirro, há vários anos, digo mesmo, não posso com Santana Lopes. É um direito que me assiste na mesma linha dos que com eles simpatizam.
Mas, como primo pela objectividade e pela justeza em todos os meus actos, não compreendo esta notícia.
Ou melhor, não compreendo a lógica por que outras situações iguais não são "tão" notícia.
E das outras eu soube por aqueles e-mails subversivos que os amigos nos mandam, com os despachos digitalizados e tudo, não me constando terem sido notícia nos jornais.
E o filho deste político está lá apenas há uns meses e até agora “pago por mim”, ou seja, por ele, o pai. Mas, daqui para a frente, por nós todos.
Que eu saiba, os outros já lá estão, ou estiveram, há muito mais tempo.
Num comentário que fiz no de vez em quando até concordo com o prof disse que “… não tenhamos ilusões, que até um simples contínuo ou motorista, quando “nomeado” para certos lugares, a “confiança política” tem que lá estar...”.
De facto, os jornalistas não são suficientemente isentos nestas notícias.
Quanto aos políticos, já nem sei que diga. Se bem que na lei nada proíba nomeações políticas.
Agora, uma coisa se torna evidente, é que os cargos de confiança política também podem ser de confiança pai lítica.
..."
Não sei de quem é, mas é de alguém que trata muito mal a língua portuguesa...
Enviar um comentário