7.2.06

THE KINDNESS OF STRANGERS


No final de "A streetcar named desire", de Tennessee Williams, Blanche, enlouquecida, é arrastada da sua loucura - e por causa dela - para o desconhecido, supostamente para a "cura" num local próprio para desvalidos da consciência. Pelos comentários que vão ficando nos posts, mesmo os anónimos, percebo que há por aí muitos "strangers" cuja "kindness" devia servir de lição a meus muito conhecidos e "amigos". "I have always depended on the kindness of strangers". Tentarei não desiludir, pensando numa estrofe do Joaquim Manuel Magalhães que pus aqui outro dia: "talvez haja na calamidade um resto que não é calamidade/isso nos faz viver."

9 comentários:

Anónimo disse...

... ainda, no seguimento da minha modesta opinião de ontem e, porque
... hoje acordei assim
... e, porque acho que
“Não é suficiente saber, é preciso tambem aplicar e,
Não basta querer, é preciso tambem agir”
(Göethe)
... porque
“Todas as épocas irremediavelmente dispostas a mudanças, podem ser épocas de crise de inteligência”
... uma vez que
“Ser mais inteligente do que a maioria, tanto o animava, como lhe dava um sentimento deprimido, porque os motivos de troca com os outros se tornavam cada vez mais raros”
... assim, acho que se deve
“Recomeçar todos os dias, um novo sonho
Fresca flor, sempre renovada à cabeceira ponho”
(Mª Natália Teotónio Pereira)

... E, tambem
“Quanto mais eu aprendia sobre os outros, mais aprendia sobre mim mesma”
(Shirley MacLaine)
... Lembrando que
“A paz resulta não da ausencia de conflito em nossas vidas, mas da nossa capacidade para os contornar”
(Nuno dos Santos)
... E, pensando que
“O sentimento que não partilhamos dá-nos a sensação de sermos culpados dele”
(Simone de Beauvoir)
... acho que
“O que quer que sejas , sê-o plenamente”
(Ibsen)
... assim
“De certo sabe o que é o encanto pessoal: a maneira de receber como resposta um “sim”, sem ter acabado a pergunta”
(Camus)

... Continue
... A persistência enquanto forma construtiva é sempre benéfica para nós e consequentemente para os outros
“Até logo”
(P.S.: Quem é o autor da pintura?)

João Gonçalves disse...

Turner...

Anónimo disse...

,,, thank you

Anónimo disse...

It is not a matter of kindness from strangers. It is just a very selfish admiration for reason, wit, sensibility and very good taste of a somehow "lost soul".
By the way, this is from no book, movie or poem.

João Gonçalves disse...

Porque é que não se revela? Faça isso pelo mail...Faz-me um bocado de impressão não saber com quem estou a falar tão bem...

Anónimo disse...

... está a brincar concerteza
... agora vou jantar

João Gonçalves disse...

A frase sobre a persistência é boa. Todavia, dá-me a sensação de que persistir em certas coisas ou em certas pessoas é o mesmo que colocar "another brick in the wall".

Anónimo disse...

Poderá ser
... porem esta é a minha opinião face ao que já vivi
... e, assim sendo concordo plenamente com
“A maior tragédia da vida é existirem pessoas que veem mas não têm visão”
(Hellen Keller)
... e, nesta perspectiva acho que a persitência é indicada
... pois o momento e o alvo certo acontece a seu tempo
... o problema é o tampo
... e, tambem poderia argumentar que o tempo se por um lado é muito concreto, por outro e para muitas coisas ele é relativo
... vamos fazendo o que a nossa consciência dita

Anónimo disse...

Out of no kindness, the post on Bin Laden went right to the very Heart of (our) Darkness.