7.1.09

CIVILIZAÇÃO




Abertura de Die Fledermaus, de Johann Strauss. Carlos Kleiber dirige a Wiener Philharmoniker.Vienna, 1989

7 comentários:

Anónimo disse...

O melhor concerto de Ano Novo a que assisti (via tv , claro).
Tenho o duplo CD da CBS e não me canso de ouvi-lo.
Carlos Kleiber é um excelente maestro além de ter aquele sorriso ecuménico, perfeito para o Dia da Paz.
Obrigado João por isto e pelos posts que muito bem escreve. Este é, sem dúvida,o melhor blog daqueles que conheço.

Unknown disse...

Excelente!

joshua disse...

Já te contei que uma vez por semana faço vinte quilómetros de marcha e, munido do meu MP4, oiço a minha selecta de quase trezentas peças classicas, da qual faz parte esta de Johann Strauss e outras do clã.

A envolvente da minha marcha é toda a marginal de Gaia num circuito perfeito, circular, no sentido dos ponteiros do relógio. É quando as paisagens musicais se fundem com a que os meus olhos famintos devassam e redevassam: o variadíssimo mar que encontro, bramante, devastador ou de azeite, oleoso como que um plasma plácido verde-azulado, a baía de S. Paio e o Rio Douro desde a foz até ao luxuoso Cais de Gaia.

São três horas intensas que faço há nove anos, a maior parte dos quais sem a minha música, que veio assistir-me e curar-me somente na transpiração fecunda de estes últimos dois anos.

Obrigado pela escolha.

joshua

Anónimo disse...

Não sou dado a nostalgias, mas trouxe-me um bocadinho de felicidade por me ter feito relembrar as férias passadas em Viena há um ano e a visita que fiz à Volksoper para ouvir e ver esta opereta!
Obrigado
Xico

cristina ribeiro disse...

Ein Staussfest!...

Nuno Castelo-Branco disse...

E ninguém consigo trabalhar sem ouvir música. Esta peça de Strauss faz parte das favoritas. bem sei que o homem é olhado com desdém por certas luminárias, mas eu assumo a minha ligeireza e mau gosto: adoro a sua obra e não me canso em repetir os CD. Sempre que me apetece. Politicamente/culturalmente incorrecto? Sim, mas anima-me, ao contrário de Shostakovitch.

Nuno Castelo-Branco disse...

... e o não corrigir os textos tem destas coisas! Queria dizer, NEM CONSIGO TRABALHAR e não ninguém... Até pode ser mal interpretado :)