4.12.08

PATÉTICA

Lurdes Rodrigues quer manter o "seu" glorioso modelo de avaliação dos professores este ano mas "admite" alterá-lo ou, mesmo, substitui-lo no ano que vem. Isto significa que, afinal, anda a brincar aos "modelos". Além de teimosa, é patética.

Adenda: O ajudante Pedreira devia estar calado. Ficou, por duas vezes, em último lugar nos concursos em que participou na sua universidade de origem, a Nova. Julgam que ele se conformou com esta "avaliação"? Nada disso. Impugnou os concursos em tribunal. O que é que ele é mais ou menos do que os outros? Que lindo exemplo.

7 comentários:

Anónimo disse...

Ora ai está a palavra certa: PATÉTICA

Anónimo disse...

Não é assim tão patética. Aliás, parece-me apenas uma medida já muito desesperada. Ela já percebeu que não vai conseguir lidar com isto e por isso ao dizer " para o próximo ano lectivo", despachou o assunto para o próximo ministro da educação, pois mesmo que o PS ganhe as eleições dúvido que Sócrates a mantenha no cargo.

Anónimo disse...

O IC e o acento no E não estarão a mais?

Anónimo disse...

Mas a pateta ainda não se apercebeu que a experiência já está a correr mal? Que foi pela implementação no campo que os professores se revoltaram, pois sentiram que a coisa iria correr muito mal?
Pior ainda, não há comentadores pseudo-letrados que percebam que este tem sido um problema técnico e não politico? Que a asneira é do método e não do princípio?
Já começo a pensar que vivo numa Matrix Rosa. Que venha então o comprimido azul...

Anónimo disse...

A ministra não disse nada disso, eu vi o debate e ouvi todo o discurso dela. O que a minstra disse foi que este modelo é para aplicar e, no final do ano lectivo, tal como tinha sido acordado com os sindicatos no memorando de entendimento de Março,seria revisto, com os necessários ajustes ou até mesmo substituído, caso aprecesse outro modelo que SE REVELASSE MAIS EFICAZ! Porque deturpam tudo?

Anónimo disse...

Neste momento a Srª Ministra tem de salvar, custe o que custar, o pouco que resta da sua «face» política. Ontem tive pena dela, sente-se-lhe a impotência do desespero a agravar a anterior arrogância fruto de um «complexo de classe» mal curado. Bem, pode ser que mudar de casa a faça sentir-se menos «primária», enfim professora.

Carlos Medina Ribeiro disse...

Nos anos mais recentes da minha acividade profissional, tive de trabalhar com alguns técnicos chineses e com muitos engenheiros japoneses.

Uma das coisas curiosas na cultura deles é a preocupação de «salvar a face» (a própria e a do adversário) quando um conflito termina - ou, mesmo, no decorrer dele.