22.8.08

O "TRIUNFO" DE UMA NOVA "VONTADE"


«No meio da tanta conversa sobre os Jogos de Pequim, quase não se falou dos Jogos de Pequim. Primeiro, da cerimónia inaugural (que vi em repetição), que lembrava irresistivelmente o congresso de Nürnberg de 1934, na versão de Leni Riefenstahl. A coreografia militar daquela massa indistinta e obediente não celebrava qualquer espécie de acontecimento desportivo, celebrava o novo poder da China e prometia o "triunfo" de uma nova "vontade".»

Vasco Pulido Valente, Público

9 comentários:

josé ricardo disse...

foi o que, efectivamente, me pareceu. a vontade de um povo (perdão, de um país, perdão, de um regime, perdão, de umas pessoas de um regime) em marcar uma nova era para a humanidade, em que a China será, incontornavelmeente, um dos protagonistas. o farol, talvez.

Anónimo disse...

A comparação é exagerada, o alvo dos chineses é mostrar ao mundo, a nova potência poderosa do mundo.
cumprimentos

Anónimo disse...

O que se torna necessário saber é qual é essa vontade, o que pretende atingir.
O perigo amarelo está no número, na paciência e na capacidade de sacrifício.

Luis Baptista disse...

Não comparemos, longe da grandiosidade de 1934, não pela simpatia, mas pela grandeza do evento, quanto à China. é triste demais para comentar...

Anónimo disse...

Metáfora chinesa: Quando dois rios se fundem, o que domina não é senão aquele que tem mais caudal, mas o caudal depende das chuvas a montante, e, essas, variam com uma frequência ingovernável.

Traduzo: Ocidente e oriente fundem-se com a globalização e, por vontade "ingovernável", por esta altura é o rio do oriente que transporta mais caudal, Chove mais para aquela parte do mundo. Agora, se os chineses e indianos conseguem melhor que europeus e americanos aproveitar a abundãncia de "chuva" para fazer reservas para os tempos de estiagem e manter, assim, o domínio sobre o outro rio com o qual se globalmente funde... veremos. Pelos visto vai acontecer.

Anónimo disse...

O João Gonçalves conseguiu em poucos anos rodear-se duma cáfila de fascistas e nazis que fazem inveja a qualquer extremista de direita. Grande tesão, a sua.

Anónimo disse...

Preocupem-se quando a China quiser ter uma marinha de guerra.Antes serão aquiço que eles muitas vezes utilizaram como classificativo:um tigre de papel...
O Poder da China desaparece com um simples sopro...

Anónimo disse...

Estou a ver que o João Gonçalves conseguiu em poucos anos coleccionar uma vara de inimigos da liberdade de expressão e ditadores do proletariado de fazer inveja a qualquer projecto de Stalin português ou de Mao da Baixa da Banheira. Bela dose de Viagra, a deles.
Interessante é a incapacidade alguém não compreender o que está escrito. Sempre achei interessante isso de uma pessoa falar em alhos e outra perceber bugalhos.

Anónimo disse...

Se por aqui anda uma cáfila de fascistas e nazis, é apenas para compensar a cáfila de pataratas do socialismo de merda e da merda do socialismo que se espalham por todo o lado.