18.8.08

O MUNDO QUE EU PERDI - 2



Marilyn Horne e Montserrat Caballé no Festival de Aix-en-Provence de 1980, em Semiramide, de Rossini.

2 comentários:

Anónimo disse...

o canto é um refúgio nestes dias que deviam ser caniculares (a cadelinha sirio não se esqueceu de aparecer).Caballè em particular

radical livre

Anónimo disse...

O mundo perdido pode ser sempre recuperado, pelo menos em parte. É só "pegar na trouxa e zarpar", como dizia o outro, um dos muitos que tornaram isso (o país, o regime) num lugar do qual só dá vontade de zarpar. Não vale a pena perder mais tempo com o "regime".