18.6.08

O PROZAC DE BRUXELAS


Este cínico - a depressão encarnada - recomenda que a Europa tome uns ansiolíticos e prossiga com a sua gloriosa "reforma institucional". E também recomenda "solidariedade" com a Irlanda como se estivesse a falar de um país do terceiro-mundo. São pessoas como esta "honra nacional", forjada no "livrinho vermelho", que todos os dias "afundam" um bocadinho mais a Europa. Ele e o "directório" anónimo de responsabilidade ilimitada a quem ele obedece. Andam a brincar às escondidas com a democracia. Ainda se tramam.

5 comentários:

Anónimo disse...

Quando o par Barroso-Sócrates dirigiu a União Europeia esta de facto bateu no fundo.Foi também a apoteose do Tratado de Lisboa pelos vistos elaborado para Sócrates fazer curriculum.Adenauer,Monnet,De Gaspari e até o General de Gaulle devem ter-se revolvido nas tumbas.E Delors chorado lágrimas amargas por não ter conseguido prevenir todo este caminho para o abismo protagonizado pela dupla de campeões da incompetência europeia.

Anónimo disse...

No parlamento grego, na sequencia do referendo irlandes, debate-se hoje a possibilidade de, apesar de o Tratado de Lisboa já ter sido ratificado pelo parlamento, ser realizado futuramente um referendo na Grecia sobre a questão. Será que algum dos partidos portugueses vai tomar a iniciativa de fazer uma proposta semelhante?
http://www.ansamed.info/en/news/ME01.@AM10322.html

Anónimo disse...

«ó pá, porreiro!»
lixam-se os irlandeses

Anónimo disse...

Vi pela primeira vez o nome de um merda do socialismo (comunista) no paredão existente na Av. da República, em Vila Nova de Gaia, logo abaixo do Mosteiro da Serra do Pilar. Constava da frase: Libertemos Álvaro Cunhal. Teria talvez os meus dezoito anos e tal nome não me dizia nada. Por essa época conheci uma mulher, que mais tarde vim a saber ser amante de um marinheiro, que dizia, para quem a queria ouvir, que éramos todos iguais.
Tinha três irmãos e todos éramos diferentes não só em termos físicos mas também no que respeitava a mentalidades. Por isso a igualdade dos seres humanos não me caía nem cai, ainda hoje, lá muito bem.
Com o tempo apercebi-me que a tão cantada igualdade respeitava apenas ao campo dos direitos. Isso, para mim, já fazia algum sentido.
Mas se havia direitos também havia obrigações e fui-me apercebendo que, para muitos, só interessavam os direitos porque as obrigações eram para os outros.
Embora jovem sempre desconfiei do comunismo (mesmo ainda sem saber a merda que era), como desconfiei do fascismo e do nacional-socialismo.
Não compreendo como é que pessoas a frequentar uma universidade, foram capazes de defender, e apoiar o comunismo, quer de Lenine, Estaline, de Trotsky ou de Mao.
Será que eram tapados apesar de serem universitarios?

Nuno Castelo-Branco disse...

Hitler enviava as panzerdivisionen unificar a Europa pela força. Barroso envia referendos atrás de referendos. Afinal de contas, a Polónia, a Holanda, a Bélgica, o Luxemburgo a Noruega, a Dinamarca, a França, a Jugoslávia e a Grécia, acabaram por dizer "sim" entre 1939 e 1941. O pior veio a seguir.