28.8.07

SUGESTÃO


11 comentários:

António Viriato disse...

Villaverde Cabral diz algumas coisas com muito sentido; outras, com piada. Mas a situação é grave.

Se ele e mais pessoas como ele se remeterem a uma qualquer reforma, praticando um qualquer epicurismo dourado, o País vai amargá-las por muitas luas a fio. Olá, se vai…

Quanto a fazer regeneração política a partir de Belém, tenho as mais sérias dúvidas, a começar no próprio Presidente e nas suas escolhas políticas, no passado sempre muito fracas… Mas, às vezes, a necessidade aguça o engenho…Quem sabe ?

Anónimo disse...

Com o grande fracasso de toda classe politica portuguesa, teriamos que comecar do ZERO!
Todas as politicas realizadas ate hoje so conseguiram denegrir o nome de Portugal, colocar-nos na calda, fazem-nos do bobo num circo europeu!
Como tenho mais uma cidadania de puro amor, doi-me ver esse retangulo, que tanto sangue derramou para que fosse grande, ser agora um periferico sem peso.
Tenhamos outro 01 de Dezembro!

Anónimo disse...

Você ficou impressionado por a origem poder ser Belém, mas olhe que se fosse Alter do Chão,Mosteiro do Beato ou Vadafone, a ideia seria a mesma.Criar um partido a partir do PSD!

Não do Cavaco!

António de Almeida disse...

Cavaco Silva = Ramalho Eanes! Vai nascer um novo PRD? Subscrevo comentário do autor do post!...

Anónimo disse...

Escreve então MF no «Bicho Carpinteiro» :

- «O João Gonçalves lança-me o desafio de comentar a entrevista de Manuel Villaverde Cabral ao Diário Económico na qual apela à formação de um novo partido a partir de Belém. A matéria será infindável enquanto houver regimes de partidos, ou seja por muito mais tempo.
O princípal não está na origem de novos partidos, mas nos sinais de afunilamento do actual quadro partidário, sobretudo desde que o governo ´Sócrates baralhou as referências basilares do sistema. Perante a crise da direita portuguesa, e a perplexidade estratégica do Bloco de Esquerda visível na aliança em Lisboa e no caso da Verde Eufémia, só este governo aguenta o sistema. Quando estiver para caír se verá mais claro. Mas não acredito que Cavaco Silva se meta no assado».

Pedro Barbosa Pinto disse...

Um partido a partir de Belém? Ele não está já feito? Composto por uns meninos catitas que se instruíram nas Jotas? E todos a confluir neste PS que tem por símbolo uma rosa? O próprio Sócrates não começou na Jota do Cavaco?
Mário Soares fisicamente ainda está vivo...

Anónimo disse...

Estou FARTO(A) de partidos!!!
Não será melhor começar-se a discutir IDEIAS??? Acredito que haja pouca gente que AS tenha, mas.....mais vale poucos mas BONS!!!

Chiça!!! Já me enjoam os partidos e as partidarites!!!!

Anónimo disse...

No «Da Literatura», Eduardo Pitta interroga-se acerca da «pedrada no charco» de Villaverde Cabral.
O que parece, todavia, é que já muitos perceberam que o velho sistema não vai resistir. E que é avisado começar a «pensar».

Anónimo disse...

Obrigado pelo link... Gostei foi dos comentarios.... ciao

A.Teixeira disse...

Na impossibilidade de o poder fazer no destinatário, permita-me felicitar tanto o autor deste blogue pelo desafio, como comentar o meu total desapontamento pela resposta anódina e inócua do desafiado, assim “a mandar a bola para canto”, assobiando para o lado em excesso…

Anónimo disse...

De Zé T. a 29 de Agosto de 2007 in http://PSLUMIAR.blogs.sapo.pt/ Presidencialismo

Cada um gosta do que gosta e faz o que pode ou lhe deixam fazer.
Eu prefiro o semi-presidencialismo português do que qualquer presidencialismo... e não gosto de partidos presidencialistas.
Mas o problema da política portuguesa não reside nesta questão...

Já quanto à criação de um novo partido (ou fusão e rearranjo de outros) a realidade eleitoral (com mais de 50% de abstencionistas, ...), social e económica poderá justificá-lo.
Aliás, parece existirem pequenas tentativas nesse sentido ... ou aproximadamente (Manuel Monteiro, Santana Lopes, MIC, vários movimentos de cidadãos e listas de independentes).

Tenha-se partido ou não (no governo ou na oposição), a realidade do descontentamento de muitos portugueses com os seus partidos e políticos não se pode escamotear.

E, para a democracia, a falta de militância política, a falta de participação eleitoral, a falta de renovação de muitos políticos, a falta de programas eleitorais claros precisos e exequíveis, a falta de cumprimento de promessas eleitorais, ... mais a complexa legislação existente, as dificuldade de acesso à Justiça e a sua aplicação efectiva, ... mais as questões internas (elaboração de listas para deputados, os congressos ora de carneirada ora de bofetada e facada, as moçoes e discursos de treta, os financiamentos e contas duvidosas, as lutas internas por parcelas de poder e repartição de tachos por amigos-apoiantes, ...) ... - são mais que muitos os motivos para existir mudança no panorama partidário português.

Venham as mudanças.
Os Portugueses, a Política e a Democracia só ficam a ganhar com mais Transparência e com oposições fortes.