Uma antologia dela, mais exactamente. Disse-me alguém entendido (na poesia portuguesa contemporânea) que Mexia é dos raros "novos" que não sofre da "síndrome do epígono" nem anda para aí a copiar ninguém. Terá, como se costuma dizer, uma "voz" autónoma.
14 comentários:
este portugalinho dos fretes e dos favores será sempre igual...
Anónimo... desenvolva sff. Não insinue. PMexia é uma pessoa que deve precisar imenso de "fretes" e "favores" meus. Vc. saberá ler?
Já agora, quando, com o mesmo título (um livro de poesia), anunciei um livro de Eduardo Pitta, também estaria a fazer "fretes" e "favores"?
Outro Anonimo.: Nem anda paraai a copiar ninguem, Será então original e diferente? Quem o ligitima? ai, ai ai...
O outro não sabe ler e V. não sabe escrever.
João, já lhe disse: índice remissivo (não vá em preguiças do editor) e malhar nestas neo-eminências pardas como o Viegas e estes Mexias (no Pitta não vale, porque se ele fosse do PSD você deixava-o estar quietinho). Faça isso, e ganha leitores (e compradores dos livrinhos). Sem isso, não passa de mais um a passar a mão pelo pêlo (ai quando o Acordo entrar em vigor!...) alheio.
Por falar em "eminências", já cá faltava esta: http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20110413/novo-livro-de-miguel-rocha-apresentado-por-jose-rodrigues-dos-santos
E logo apresentado por outra, e daquelas grandes e gordas...
Devem ser os três macacos do nao ver, nao ouvir e nao falar. Mas ja percebemos que para estar escamado quem o legitima sem frete. Ou será que está à espera dos mesmos favores em relação à Literatice? Ah não, pois é do Contra e Afins...Suport Gutenberg.
Ass:Um outro anonimo que não os dois de cima.
João, infelizmente o tempo não está para poesias, por isso não lhe venho falar do Pedro mas do António: pensei que este compagnon de route de Sócrates, que nos aparecia todo o santo dia a debitar energia e optimismo (só podia, com 3 milhões de euros por ano), se tinha apagado. Felizmente, ontem surgiu com a sua energia renovada mostrando-nos a luz ao fundo do túnel. Ao seu lado já não estava o ingenheiro mas sim Luís Filipe Menezes, o autarca de Gaia, com os seus habituais Eyes Wide Shut. Brilhante.
Desculpe lá, mas deve ter havido confusão da sua parte, ao dar ao post sobre aquela coisa do Pita o título "Um livro de poesia"...
Por mim, prefiro a outra obra do dito, justamente intitulada "Aula de Ginástica", salvo erro.
Os poemas de Mexia são bons. O resto é conversa. Duvido que os comentadores aqui o tenham lido.
Não gosto do Mexia, nem do Pitta. Aliás, nem de pita do Mexia, nem mexia no Pitta. Favores com favores se pagam, trocam, escambam. O resto são lérias. Do Mexia recordo uma opinião - oh! temos todos tantas opiniões que vertemos, generosos, pela bovinidade que apascenta - vertida em louro-delambido, british, em pose derretida num sofá televisivo, "não, não gosto de Neruda, desconfio do excesso de metáforas", qualquer-coisa-em-jeito-de-assim para a populaça em torno boquiaberta.
Dos vivos: HH (Herberto, quem mais poderia ser?), José Agostinho Baptista, João Miguel Fernandes Jorge e Nuno Júdice; o primeiro sempre, o segundo quase sempre, os restantes às vezes. O resto são lérias, ao nível do Gonçalves. Poetas com ensaístas se pagam. E muitas aspas para todos.
pois é, silêncio...
um pulha é um pulha.
Diga-me isso na cara. Ou mande a sua "amiga" informadora dizer. Ponto final.
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