Um tipo que passou quatro anos e meio a evidenciar que podia ser assim mas que também pode ser assado ou o seu contrário, numa extraordinária relação de amor-ódio com a verdade, disse em Castelo Branco (lá onde é cabeça de lista porque diz que é de lá quando nem sequer ali nasceu, isto é, sempre o mesmo ser e não ser o mesmo) que, graças a ele, o país está mais "justo" e mais "igual". Ninguém se riu. Pelo contrário, aplaudiram a própria necedade. Não perceberam que o "justo" dele quer dizer puxar-nos a todos mais para baixo. E que a "igualdade" dele é nivelar por baixo, puxar a vida das pessoas para baixo. É o balanço justo.
6 comentários:
Eu parece-me que o autonomista Costa Neves é que concorre por Castelo Branco.
Conhecerá ele o circulo ao menos?
E os Albicastrenses do PPD/PSD aceitaram?
Isto anda tudo de pernas para o ar.
É impressionante como o homem é um aldrabão descarado. Não tem mesmo vergonha e quanto mais mente mais se convence de que é verdade a esquizofrenia em que vive. Um caso perdido, se não se trata.
justo, maledicência insulto, injurioso, era só mais o que faltava, ora essa,arrastar com os pés, empurrar com a barriga, retógados
Rebentou com tudo e todos.É o equivalente em Portugal do 11 de Setembro.Ou será Hiroshima?
Sabendo em primeira mão o que por lá se faz, sobretudo em termos de uso da justiça para perseguir vozes incómodas (em temas que nada têm de política partidária), há muito que chamo aquela região (Castelo Branco-Covilhã-Seia-Guarda) Tikrit.
E puxou da carteira dos contribuintes para pagar as contas sem dó nem piedade.
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