Com uma renovada plataforma, Sines tem por excelência superiores condições de rivalizar com Roterdão ou Algeciras. Adicionando um meio ferroviário que não demore mais de três dias até ao centro da Europa e temos uma significativa porção de tráfego do oriente e das Américas à nossa porta. E não são necessários cálculos muito complicados para saber o quanto isso vale. Haja vontade e coragem para "vender" a ideia aos nossos amigos europeus.
As mais recentes levas dos governos socialistas parecem tender para finalizar com um comboio por perto. Já quase no fim da brincadeira de Guterres, o governo enviou uma mensagem aos portugueses com o seguinte texto: "O governo informa que já se vê a luz ao fundo do túnel e que esta tem estado a aumentar de tamanho, o que indica estarmos a aproximar-nos rapidamente do fim da crise". No dia seguinte o mesmo governo mandou outra mensagem, mas com o título "urgente". O texto dizia "Lamentamos informar que a luz ao fundo do túnel que ontem foi anunciada, afinal, trata-se de uma locomotiva que se desloca a alta velocidade em sentido contrário. Desenrasquem-se como puderem porque não houve dinheiro para a revisão dos travões e nós vamos usar a saída de emergência que dá para o pântano."
Desenvolvimento e venda de know-how? Que é isso? Dá trabalho e demora muito a ganhar dinheiro. O melhor mesmo é por os patos a pagar as pás e os baldes que vendemos por preços absurdos...
Só tenho pena que tenha passado quase despercebido o ar de verdadeiro espanto e choque com que a CP divulgou os números de 2008, que registaram um substancial acréscimo de passageiros transportados.
Como se fosse algo totalmente inesperado e ao arrepio do que se trabalhava por alcançar.
7 comentários:
Com uma renovada plataforma, Sines tem por excelência superiores condições de rivalizar com Roterdão ou Algeciras. Adicionando um meio ferroviário que não demore mais de três dias até ao centro da Europa e temos uma significativa porção de tráfego do oriente e das Américas à nossa porta.
E não são necessários cálculos muito complicados para saber o quanto isso vale. Haja vontade e coragem para "vender" a ideia aos nossos amigos europeus.
As mais recentes levas dos governos socialistas parecem tender para finalizar com um comboio por perto. Já quase no fim da brincadeira de Guterres, o governo enviou uma mensagem aos portugueses com o seguinte texto: "O governo informa que já se vê a luz ao fundo do túnel e que esta tem estado a aumentar de tamanho, o que indica estarmos a aproximar-nos rapidamente do fim da crise". No dia seguinte o mesmo governo mandou outra mensagem, mas com o título "urgente". O texto dizia "Lamentamos informar que a luz ao fundo do túnel que ontem foi anunciada, afinal, trata-se de uma locomotiva que se desloca a alta velocidade em sentido contrário. Desenrasquem-se como puderem porque não houve dinheiro para a revisão dos travões e nós vamos usar a saída de emergência que dá para o pântano."
Quando quem governa pensa que é o comboio que sustenta a indústria e não a indústria que sustenta o comboio, é sinal que temos abismo pela frente.
Nem mais, Anónimo(10:38).
Um País que tem vindo a desmantelar tudo, vai aonde? Mesmo a alta velocidade? A caminho da doideira? Ai Portugueses.
Como sempre, consumistas...
Desenvolvimento e venda de know-how? Que é isso? Dá trabalho e demora muito a ganhar dinheiro. O melhor mesmo é por os patos a pagar as pás e os baldes que vendemos por preços absurdos...
JCL
Só tenho pena que tenha passado quase despercebido o ar de verdadeiro espanto e choque com que a CP divulgou os números de 2008, que registaram um substancial acréscimo de passageiros transportados.
Como se fosse algo totalmente inesperado e ao arrepio do que se trabalhava por alcançar.
Pareciam realmente embaraçados...
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