15.8.09

O BANDO DOS QUATRO


Quatro insignificâncias intelectuais e políticas do PS - os senhores Canas (que saudades que já tínhamos dele), Vítor Ramalho (o patrão da FNAT democrática e uma nulidade do ramo "esquerdo" do partido), Vítor Baptista (quem é?) e José Junqueiro - decidiram "acusar" assessores do Chefe de Estado de "participar" na elaboração do "programa" eleitoral do PSD. Estas pobres criaturas, à míngua de assunto, querem à viva força arrastar Cavaco para a sua lama privativa. Só que Cavaco não é o dr. Soares que, a partir de determinado momento, estava apenas em Belém com o propósito de remover o dito Cavaco de São Bento. O sr. Ramalho sabe do que e de quem falo. Sócrates sairá de São Bento não por causa de Cavaco (ou, mesmo, por causa do PSD) mas por causa dele e da estultícia de serventuários como este bando dos quatro.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas, quem é esta gente para vir manifestar, com pompa e circunstância,através da comunicação social, umas banalidades sem qualquer fundamento? Só me lembro vagamente do Sr. Vitalino, ex porta-voz do partido do governo, uma figura sinistra que mais parecia um gauleiter (ajudante) do tempo do Sr.Goebels. Tudo indica que o Prof. Cavaco não responderá a estas provocações, a todos os títulos lamentáveis e, ao que tudo indica, com o apoio do primeiro-ministro.

Anónimo disse...

Por falar em serventuários, passou ao final da tarde de hoje na SICN uma análise de conteúdo psiquiátrico de se lhe tirar o chapéu, por um daqueles analistas crónicos convertido à fatalidade da horta gondomarense. Daquelas do tipo "António Preto é candidato a deputado, logo vamos votar em Sócrates para PM". Enfim, uma delícia para os ouvidos e para os olhos.

radical livre disse...

na altura aimda frequentava o grande oriente.
ouvia as "notícias" fornecidas por um pobre bêbado conhecido localmente por
"correio de bélem". os papagaios do largo dos ratos repetiam-nas até à saciedade.
se contasse certos comentários poucos acreditavam.
seguiu-se o "afundanço" promovido por guterres e sócrates.
o regresso ao canibalismo incia-se quando árabes e chineses deixarem de emprestar dinheiro