Acordei com o melhor radialista, o António Macedo, e o seu "gostos não se discutem" na Antena Um. Apareceu Luís Paixão Martins - que, noutra encarnação, também foi radialista e jornalista e agora é praticamente um dos "gerentes" do regime - a escolher "as músicas da sua vida". Foi buscar Sérgio Godinho, de 1972, e Leonard Cohen. Passaram muitos anos. Paixão Martins é hoje um dos homens que aparentemente preparam a cabeça e a imagem de Sócrates. E não só. Com os resultados que se conhecem. Antes o Sérgio de 1972.
5 comentários:
não é o único "controleiro"
Bonita canção, sim senhor.
Como estamos completamente de acordo em relação ao Sérgio de 72, meu caro João Gonçalves. Mas, faça um favor a si próprio e ao "regime" e não alimente a lenda. Abraço do lpm
Como também gosto de ouvir o António Macedo de manhã e como o lpm veio aqui e eu vim por indicação de um comentário no Do Portugal Profundo, apetece-me deixar o seguinte comentário:
Luíz Filipe ( Paixão) Martins era o radialista da Página Um da RR, em 1974-75.
Para mim, um dos melhores radialistas pela sobriedade, pela voz e pela escolha musical.
Devo-lhe muitíssimo em prazeres auditivos de rádio, nessa época. E já lho disse por escrito em blogs, voltando a fazê-lo aqui.
É por isso que não levo muito a sério o seu trabalho na imagem de José S.
Faz o seu trabalho, com certeza e desejo-lhe sucessos relativos, mas não creio que o próprio acredite muito nas virtualidades do nosso maior aldrabão de sempre. Supera o próprio Vale e Azevedo.
E tenho a certeza presumida que Luís Filipe Martins assim pensará também...
Aliás, até me permito acrescentar que dizer que lpm é um dos gerentes do regime equivale a dizer, como escreveu um tal Raposo no Expresso que o MP é quem comanda a política em Portugal...
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