Hildegard Behrens (1937-2009) como Brühnnhilde, Götterdämmerung. Metropolitan Opera Orchestra. James Levine. 1990. Uma homenagem em tempos crepusculares.
2 comentários:
radical livre
disse...
não sei oque é um si bemol mas gosto de música e particularmente de Wagner.
ao escolher "entardecer dos deuses" deve estar a pansar na queda (pelo equinóxio do Outono) dos que habitam o largos dos ratos.
vivemos à meia-luz (dämmerlicht) nesta "longa noite" nacional-socialista
Hoje não faço as habituais comparações "peneirentas" com o passado (a Nilsson,de imediato,com o seu metal refulgente,como ouvimos em S.Carlos,a Varnay,a Flagstadt,etc)mas limito-me a notar que os clarões e as chamas são apocalipses para uns e auroras para outros... E,antes que me esqueça, o Levine,que é desprezado pela maioria dos "peneirentos" é um excelente maestro,nomeadamente em Wagner. Ia dizer que o ouvi no Met e até em Salzburg com imenso gosto,mas já seriam excessivos "elitismos"(forma moderna de dizer "peneiras"). Prossiga as suas músicas,pois aí o seu gosto é indiscutível.
2 comentários:
não sei oque é um si bemol mas gosto de música e particularmente de Wagner.
ao escolher "entardecer dos deuses" deve estar a pansar na queda (pelo equinóxio do Outono) dos que habitam o largos dos ratos.
vivemos à meia-luz (dämmerlicht) nesta "longa noite" nacional-socialista
Hoje não faço as habituais comparações "peneirentas" com o passado (a Nilsson,de imediato,com o seu metal refulgente,como ouvimos em S.Carlos,a Varnay,a Flagstadt,etc)mas limito-me a notar que os clarões e as chamas são apocalipses para uns e auroras para outros... E,antes que me esqueça, o Levine,que é desprezado pela maioria dos "peneirentos" é um excelente maestro,nomeadamente em Wagner. Ia dizer que o ouvi no Met e até em Salzburg com imenso gosto,mas já seriam excessivos "elitismos"(forma moderna de dizer "peneiras").
Prossiga as suas músicas,pois aí o seu gosto é indiscutível.
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