Senhor primeiro-ministro: assim até eu fazia "investimentos públicos". Desculpe que lhe diga mas, de certeza, que a Ponte Salazar não nasceu por ajuste directo, essa fórmula mágica tão do agrado do regime, do nacional ao autárquico (percebe agora por que é os Moita Flores gostam de si?). Não cuspa para o ar que lhe pode cair em cima. É como escreve o Vasco Pulido Valente. «Manuela fala pouco, promete pouco e discute pouco, o que a separa da horrível jactância de Sócrates (que se julga infalível) e lhe permite ouvir o português normal, inseguro e já desesperado. O optimismo é hoje uma pura mistificação. O sarilho em que nos meteram (ou nos metemos) não se trata com retórica ou com "ideias". Só na sobriedade, no cálculo, na persistência e na discrição há uma pequena esperança. Como Sócrates vai rapidamente perceber.» Irá?
4 comentários:
Mas já chegamos a isto? À legislação à escolha do freguês? Como é que não havemos de estar endividados se a modernização de 205 escolas já custa tanto como 3 pontes sobre o Tejo?! Ao que isto chegou...
Com o Homem da Política da Mentira é um fartar vilanagem.Agora aceleram antes que a mama acabe depois de Setembro.É tudo só trafulhice,corrupção,ladroagem descarada,suborno,enriquecimento ilícito...Por detrás das moitas as finas flores do lixo vicejam.
No artigo, VPV chama a Soares "o principal propagandista de Sócrates".
É verdade. Mas convém dizer porquê.
Soares tudo fará para que a derradeira fase da sua vida não seja um mar de lama, mas de rosas. Ora, estas só lhe estarão garantidas se Sócrates e o PS continuarem no poder. De outro modo, há sempre o risco de uma investigação séria a certas coisas... O que seria, sem dúvida, muito desagradável para a "famiglia".
há 2 semanas em Viena: 2 economistas (PR, Ferro)
último expresso: bloco central para Ferro e MFL
27.ix entra Ferro: pm e alegre são dispensados
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