16.8.09

LER OUTROS


1. O Francisco José Viegas faz um "sumário" dos Simplex.
2. O Vicente está de volta ao seu mar salgado (às vezes exagera no sal).
3. O Jorge Ferreira recorda que, nesta data mas em 1900, morria em Paris o nosso cônsul, Eça de Queiroz. Também a 16 de Agosto, mas de 1968, Salazar procedeu àquela a que viria a ser a sua derradeira remodelação governamental. Muitos anos antes, em 1925, escrevia: «Se nos sujeitamos a que o nosso voto não valha nas urnas mais do que o voto de alguém que em política é inferior a nós, é para evitar que, faltando, venhamos a valer ainda menos.»
4. O Vasco Campilho lembra qual é a bandeira nacional.
5. De vez em quando, para desenjoar, vale a pena ler as redacções (políticas) da antiga 4ª classe que o Paulo Gorjão - um homem tão "desolado" com as listas do PSD quanto Moita Flores que só descobriu a "desolação" depois de ter a sua recandidatura à Câmara de Santarém assegurada - debita aqui e aqui. E sobre coisas destas, referidas pelo Carlos Nunes Lopes, não há desolações" nem estados de alma "à la Moita"?
6. O António Balbino Caldeira explica por que é que «não há hipótese de uma campanha das grassroots para a recondução do primeiro-ministro», ou seja, «Sócrates tem um imenso défice blogosférico de apoio que não é compensável.»
7. E sim, uma bela meditação na pastelaria.
8. Joan Didion.

6 comentários:

Ana Cristina Leonardo disse...

obrigada pelo link

Álvaro Pires disse...

Sobre os gorjeios da 4ª classe (a actual, que tem outro nome, e não a antiga, que ensinava a escrever):
Não perca (nem nos obrigue a perder) tempo com tão ruim defunto, caro João Gonçalves.
Não há muito, tendo deixado, no blogue do dito gorjeador, um comentário levemente discordante a um post, tive como resposta um vergonhoso insulto à memória de meu pai - que ele, obviamente, não conheceu nem sabe quem foi.
Acho que isto diz bem da dimensão moral do sujeito. Estou que há osgas com mais dignidade. Ao menos a estas, diz-se, costuma crescer de novo a cauda...

Anónimo disse...

Ó Pirex, você não me parece muito diferente do gorgeios. Ficam bem um pró outro.

radical livre disse...

os portugueses ainda conseguem comer.
os índios preparam-se para encher o estádio construído a crédito

o resto é blá blá de gente bem comida

Anónimo disse...

O passareco gostava de gorjear num cacilheiro.Vai daí acabou por ser encaminhado para o comandante da embarcação,o Ângelo dos Cordames, que logo o empregou como moço de fretes.Apearam o passageiro Mendes e empreenderam a Passo acelerado a travessia marítima do estreito do PSD rumo ao cabo de S.Bento.Quanto mais fretes fazia mais o passarouco perdia as penas e hoje anda por aí depenado aos berros tentando tapar as vergonhas.Mais uma besta para ser retratada pelo Eça.

Da-se disse...

Acho que o Anónimo das 3:59PM, que escreve "gorgeios" é um fdp.