Há uns tempos ia sendo "vitimizado", como Vital Moreira, por causa deste post dedicado às famosas "queimas-das-fitas". Li que deram em quase noventa comas alcoólicos. Elucidados?
Mesmo antes de tirar o curso de Sociologia (foi um erro, confesso), já percebia para que servem as associações académicas. Ou seja, o meu curso não me ensinou nada, a não ser os termos técnicos.
Antigamente os estudantes universitários estudavam e eram bem vistos por toda a sociedade.
Defendiam causas, praticavam desporto e muitos deles eram voluntários nas diversas associações sociais, politicas, teatrais ou culturais duma forma geral.
Hoje em dia, ouve-se falar dos estudantes pela piores razões: comas alcoólicos; bebedeiras de "cair de caixão à cova"; bacanais e orgias sexuais; desfiles pindéricos e cafreais; música pimba; foleirada; etc.
No fundo, tudo isto, é o retrato dum país que optou pelo facilitismo e pela cultura recreativa.
Não há elites nem grupos de pensamento ou de reflexão.
Um ensino muito "inclusivo", tipo "novas oportunidades; velhas tretas"!
GF, os desfiles pindéricos é verdade, mas isso das orgias é um "mito urbano". Acabei o curso há uns anos e nunca vi ou ouvi falar de orgias. Pelas barbas de Zeus, se agora é assim, candidato-me a outro curso amanhã.
A propósito dos comentários e criticas à gramática, acho interessante a arrogância de alguns que se comparam, e acham, superiores aos que escrevem com erros. Se eu hes perguntar o que é um "Muão" ou um diagrama de feynman ou uma hibridação de orbital atómica, fica tudo a olher para o ecrãn do pc e vai à "Viquipédia" para poder mandar umas "postas".
O outro não sabia quantos cantos têm os Lusiadas, mas, se calhar, muita gente não sabe o número de elementos da tabela periódica (tabela quê?!- deve ter a ver com mulheres...).
Cumprimentos
P.S. Estive a ouvi-lo na rádio. A sua voz não corresponde em nada à ideia que tenho de si. ;)
Pois que comunique, que grunha, que alvitre, que espume para aí, não com palavras, mas com elementos da tabela periódica, e fará muito sucesso, certamente, com as mulheres. E com diagramas também lá se chega.
Já agora, esse atraso mental: ganhou-o no doutoramento ou foi Deus que lho deu?
joão gonçalves, sabe a ultima versão do kernel do linux ?
Sabe configurar uma checkpoint ? E de mecânica percebe? Ou vai a wikipedia?
Posso chamar-lhe ignorante? Eu sei o que é a tabela periódica, ja nao sei quantos elementos tem. Lamento. Se voce pensa que consegue abarcar grande parte do conhecimento tenho pena de si.
Nos dias de hoje é impossivel, e deu para perceber que voce so ve o seu lado, ou à frente...
De qualquer modo, a queima nao interessa para nada, ha mais comas agora ? Dúvido, agora há é um maior controlo. O meu 'amigo do coma', está na Holanda a trabalhar numa grande empresa sendo director na sua àrea ( está lá há um ano).
E você que se revolta tanto contra os exageros ? Secalhar devia beber uns copos talvez lhe passasse esse pretensiosismo mediocre.
Eu gosto de beber uns canecos e aguento muito bem álcool. Quando estudante saí-a à noite cerca de 3/4 vezes por semana e vivia para a semana da queima. Nunca falhei nenhum dia até acabar o curso sem nunca ter ido às aulas. Infelizmente para muitos dos comentadores nessas altura tinha uma vida sexualmente activa e existe uma forte possibilidade de alguma da actividade ter sido feita com algumas das filhas dos que vêm aqui o blog.
Se eu interagi com as vossas filha, peço-vos que não fiquem com esse estereotipo que poucos como eu era, aliás se pensarem que por dia vão 30.000 pessoas à queima 90 casos em 7 dias dá qualquer coisa como 0,0004% mas também compreendo que é mais importante tentar ter razão do que ser razoável.
Saudações, desculpem e mandem beijinhos lá em casa
como estes estudantes (ébrios e analfabetos que sejam), não tem qualquer peso formal na sociedade, podemos aquilatar que não têm qualquer responsabilidade no panorama português, excepto pelas tristes figuras que fazem e o açambarcar de meia dúzia de ambulâncias uma semana por ano. Pelo contrário, quem de direito estruturou o sistema de ensino assim, e está ao leme de tudo neste miserável país foram os pais deles (que por acaso também os educaram), abstémios e gramaticais, mas idiotas como tudo.
É fascinante a argumentação utilizada por alguns para não saberem escrever ou falar português... quase tão fascinante como argumentação em defesa do álcool...
Fala-se muito em radicalismo. Eu também devo ser radical porque me basta saber que um paspalho qualquer pertenceu ou defendeu a merda do socialismo (comunismo ou ditadura do proletariado, como quiserem) para o considerar um esterco político.
Infelizmento pouca gente percebe o autor deste blog. Eu tenho 22 anos e compreendo-o. Estudo na faculdade do país cuja média de entrada é a mais elevada. Quase ninguém lê... tentar discutir política ou literatura é uma tarefa impossível, somos logo catalogados como nerds ou totós... na praxe estimula-se o consumo de álcool, a ofensa pessoal, a humilhação... poucos ocupam os tempos livres a praticar desporto ou a ler... e só de pensar que nas gerações anterior houve quem lesse Erasmus de Roterdão ou Voltaire na adolescência e que agora os poucos que lêem optam por Paulo Coelho...
Já estive numa iniciativa científica a representar o país em Cambridge, Oxford e Londres... Muitos estudantes trabalham em part-time, só para serem independentes dos pais, a exigência é superior, ocupam os tempos livros de forma proveitosa em clubes desportivos ou coros musicais, não acham piada a tolices do género Quim Barreiros e não têm tempo para queimas, noitadas à quinta-feira e sábados e domingos na terrinha com os papás...
17 comentários:
Li agora, pá. Esteriótipos e tal... ah...! a qualidade do ensino da Universidade Portuguesa...
Por que não se vão foder? Ou aprender gramática, mas isso já é puxar muito pelos nossos estudantes, coitadinhos.
Mesmo antes de tirar o curso de Sociologia (foi um erro, confesso), já percebia para que servem as associações académicas. Ou seja, o meu curso não me ensinou nada, a não ser os termos técnicos.
Antigamente os estudantes universitários estudavam e eram bem vistos por toda a sociedade.
Defendiam causas, praticavam desporto e muitos deles eram voluntários nas diversas associações sociais, politicas, teatrais ou culturais duma forma geral.
Hoje em dia, ouve-se falar dos estudantes pela piores razões: comas alcoólicos; bebedeiras de "cair de caixão à cova"; bacanais e orgias sexuais; desfiles pindéricos e cafreais; música pimba; foleirada; etc.
No fundo, tudo isto, é o retrato dum país que optou pelo facilitismo e pela cultura recreativa.
Não há elites nem grupos de pensamento ou de reflexão.
Um ensino muito "inclusivo", tipo "novas oportunidades; velhas tretas"!
Eu diria que é apenas mais uma manifestação de um processo "darwinêsco": os mais fortes vão eliminando os mais fracos que caiem pelo caminho.
GF, os desfiles pindéricos é verdade, mas isso das orgias é um "mito urbano". Acabei o curso há uns anos e nunca vi ou ouvi falar de orgias. Pelas barbas de Zeus, se agora é assim, candidato-me a outro curso amanhã.
Quod erat demonstrandum.
Caro João Gonçalves
Não sabem beber vinho, bebam água!
A propósito dos comentários e criticas à gramática, acho interessante a arrogância de alguns que se comparam, e acham, superiores aos que escrevem com erros.
Se eu hes perguntar o que é um "Muão" ou um diagrama de feynman ou uma hibridação de orbital atómica, fica tudo a olher para o ecrãn do pc e vai à "Viquipédia" para poder mandar umas "postas".
O outro não sabia quantos cantos têm os Lusiadas, mas, se calhar, muita gente não sabe o número de elementos da tabela periódica (tabela quê?!- deve ter a ver com mulheres...).
Cumprimentos
P.S. Estive a ouvi-lo na rádio. A sua voz não corresponde em nada à ideia que tenho de si. ;)
Caríssimo imbecil,
Pois que comunique, que grunha, que alvitre, que espume para aí, não com palavras, mas com elementos da tabela periódica, e fará muito sucesso,
certamente, com as mulheres. E com diagramas também lá se chega.
Já agora, esse atraso mental: ganhou-o no doutoramento ou foi Deus que lho deu?
Caro Pedro
Não se canse!
Vejo que acertei em cheio!
Teve um orgasmo ao expulsar o seu comentário?
Espero que sim. Gosto de ser útil.
Cumprimentos
joão gonçalves, sabe a ultima versão do kernel do linux ?
Sabe configurar uma checkpoint ? E de mecânica percebe? Ou vai a wikipedia?
Posso chamar-lhe ignorante? Eu sei o que é a tabela periódica, ja nao sei quantos elementos tem. Lamento. Se voce pensa que consegue abarcar grande parte do conhecimento tenho pena de si.
Nos dias de hoje é impossivel, e deu para perceber que voce so ve o seu lado, ou à frente...
De qualquer modo, a queima nao interessa para nada, ha mais comas agora ? Dúvido, agora há é um maior controlo. O meu 'amigo do coma', está na Holanda a trabalhar numa grande empresa sendo director na sua àrea ( está lá há um ano).
E você que se revolta tanto contra os exageros ? Secalhar devia beber uns copos talvez lhe passasse esse pretensiosismo mediocre.
Eu gosto de beber uns canecos e aguento muito bem álcool. Quando estudante saí-a à noite cerca de 3/4 vezes por semana e vivia para a semana da queima. Nunca falhei nenhum dia até acabar o curso sem nunca ter ido às aulas. Infelizmente para muitos dos comentadores nessas altura tinha uma vida sexualmente activa e existe uma forte possibilidade de alguma da actividade ter sido feita com algumas das filhas dos que vêm aqui o blog.
Se eu interagi com as vossas filha, peço-vos que não fiquem com esse estereotipo que poucos como eu era, aliás se pensarem que por dia vão 30.000 pessoas à queima 90 casos em 7 dias dá qualquer coisa como 0,0004% mas também compreendo que é mais importante tentar ter razão do que ser razoável.
Saudações, desculpem e mandem beijinhos lá em casa
Claro que
Este AGG tem uma sorte danada: a cretinice não mata.
como estes estudantes (ébrios e analfabetos que sejam), não tem qualquer peso formal na sociedade, podemos aquilatar que não têm qualquer responsabilidade no panorama português, excepto pelas tristes figuras que fazem e o açambarcar de meia dúzia de ambulâncias uma semana por ano. Pelo contrário, quem de direito estruturou o sistema de ensino assim, e está ao leme de tudo neste miserável país foram os pais deles (que por acaso também os educaram), abstémios e gramaticais, mas idiotas como tudo.
É fascinante a argumentação utilizada por alguns para não saberem escrever ou falar português... quase tão fascinante como argumentação em defesa do álcool...
Valerá a pena explicar o básico? Enfim, surreal.
Fala-se muito em radicalismo. Eu também devo ser radical porque me basta saber que um paspalho qualquer pertenceu ou defendeu a merda do socialismo (comunismo ou ditadura do proletariado, como quiserem) para o considerar um esterco político.
Não estou elucidado.O que é que exactamente pretendia elucidar?
Infelizmento pouca gente percebe o autor deste blog. Eu tenho 22 anos e compreendo-o. Estudo na faculdade do país cuja média de entrada é a mais elevada. Quase ninguém lê... tentar discutir política ou literatura é uma tarefa impossível, somos logo catalogados como nerds ou totós... na praxe estimula-se o consumo de álcool, a ofensa pessoal, a humilhação... poucos ocupam os tempos livres a praticar desporto ou a ler... e só de pensar que nas gerações anterior houve quem lesse Erasmus de Roterdão ou Voltaire na adolescência e que agora os poucos que lêem optam por Paulo Coelho...
Já estive numa iniciativa científica a representar o país em Cambridge, Oxford e Londres... Muitos estudantes trabalham em part-time, só para serem independentes dos pais, a exigência é superior, ocupam os tempos livros de forma proveitosa em clubes desportivos ou coros musicais, não acham piada a tolices do género Quim Barreiros e não têm tempo para queimas, noitadas à quinta-feira e sábados e domingos na terrinha com os papás...
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