No dia em que se sabe - já se sabia ou calculava - que o "plano tecnológico" da troika Sócrates/Lino/Zorrinho, na componente Magalhães, o ex libris da propaganda, foi alvo de uma queixa em Bruxelas por violação das regras da concorrência comunitária (ajuste directo em vez de concurso público), julgo que o "retrato" de Manuel Pinho feito por um leitor de Loulé completa a ideia geral sobre a farsa em que estamos metidos.
«Só a título de curiosidade. Ontem, feriado municipal em Loulé, o Sr. Pinho da Maizena foi agraciado pela autarquia com a "comenda" d'oiro por se tratar de um "filho da terra"(?). Diria antes, "aperfilhado" pela oportunidade dos elevados serviços prestados ao Concelho através de uns espectáculos que promove por aqui em época de veraneio a preços proíbitivos ao comum do cidadão onde me insiro. A mesma figura que se lembrou de mudar o nome da região acrescentando-lhe um "L" para gozo do restante Portugal, então tão duramente criticado precisamente pelas mesmas pessoas que (ontem) lhe colocaram a "comenda" no cachaço. O verdadeiro "Allgarve" feito à medida para que o Pinho & famelga possam ter algo para se entreter quando vierem a banhos.»
Bom dia e boa sorte.
Foto: Ângelo Ochoa
Adenda: Um zeloso assessor oficial ou oficioso chamou a minha atenção para este desmentido e desafiou-me a fazer-lhe referência. O filho de António Campos, e secretário de Estado de Lino, deu a cara contra a queixa apresentada em Bruxelas. Interpretem como quiserem.
Bom dia e boa sorte.
Foto: Ângelo Ochoa
Adenda: Um zeloso assessor oficial ou oficioso chamou a minha atenção para este desmentido e desafiou-me a fazer-lhe referência. O filho de António Campos, e secretário de Estado de Lino, deu a cara contra a queixa apresentada em Bruxelas. Interpretem como quiserem.
5 comentários:
Este desgraçado computador
símbolo da (des)governação,
tem-se mostrado revelador
de uma miserável encenação.
A farsa informática
do (des)Governo socialista,
espelha a problemática
de uma política miserabilista.
Ajustado directamente
este país desgovernado,
com tanta propaganda demente
o mexilhão sente-se enganado.
Era de esperar que se fizesse essa queixa. Fico admirado por ter sido só uma empresa a fazê-lo.
Quanto ao resto, todo o processo relativo ao magalhães é tão "diferente" do que deveria ser que eu, se fosse autoridade competente, quereria investigar detalhadamente e rigorosamente a estrutura acçionista (nomeadamente saber da existência ou não de 'silent partners' e, se os houver, quem são), se existem ou não ligações de "amizade" ou profissionais entre responsáveis da empresa e quem tinha puder de decisão neste assunto no governo e todos os movimentos de dinheiros da empresa.
Quanto ao argumento do Exmo. dr. "tal pai, tal filho", de que "o Estado limitou-se a definir as características técnicas requeridas para os aparelhos", isso apenas tranquiliza quem procura a mínima desculpa para ser tranquilizado. É que dito assim, pode também parecer um processo bem pensado e premeditado para beneficiar um determinado fornecedor.
Mas como estamos em Portugal, o processo magalhães é apenas "alegadamente" estranho, daí estar tudo tranquilo.
Acabou mal a última manobra de propaganda do primeiro-ministro. Hoje de manhã, em visita à escola António Arroios, em Lisboa, na companhia da ministra da educação e do ministro das finanças, foi vaiado por centenas de alunos que interromperam a cerimónia de adjudicação de obras de requalificação da escola. O primeiro-ministro, seguido por uma batalhão de jornalistas, reagiu mal à monumental vaia e aos insultos que os alunos lhe dirigiram. Alguns estudantes acusaram o Governo de ser fascista e o primeiro-ministro de mentiroso. "Sócrates, fascista, não se pode ser artista!", gritaram os jovens. Não há memória na história democrática portuguesa de um primeiro-ministro tão odiado por largas franjas da população. A animosidade contra o José Sócrates não pára de crescer e os conflitos sociais aumentam de tom e de intensidade. A manifestação dos estudantes da escola António Arroios ocorreu pelas 13:30 e foi uma das mais participadas dos últimos anos. Perante a dimensão dos protestos, o primeiro-ministro teve de deixar as instalações escolares pela porta das traseiras.
Desconfio que as roupinhas das lojas de luxo de Rodeo Drive vão acabar por custar muitos e muitos milhões ao contribuinte.O Freeport ao pé do Cagalhães é uma brincadeira de criança.Ou a diferença entre ser Ministro ou Primeiro Ministro.
nosso zé 1º (des)anda em estado-de-choque. não há agora maquilagem que lhe valha à feiura. tv's suas patenteiam saraivadas torpes de desnorte. falha-lhe chão q pisa qs não tem onde por pé e troca pé por mãos em enredosas tramas DE NADA em que não se entende nem ele sequer a si próprio pois ninguém convence se já nem de si convicto. sintoma para bem ser de iminente queda ou tombo do cadeirão do poder. auguro-lhe o melhor. vá vender magalaes se a europa q bajoleia lhe permitir «negócio» tal.
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