19.5.09

UM NÃO TRIVIAL


Paulo Rangel entrevistado no "i" pela Ana Sá Lopes. Rangel não é um banal da política nem está na política para a banalizar. Constatei-o ontem à noite no Café Nicola. Mesmo quando não o acompanhei nas suas posições "federalistas" e sobre o "alargamento". Até no argumentário sobre o "alargamento" Rangel não foi trivial. Ganha-se um grande eurodeputado português. E ganha-se, sobretudo, para o futuro da política portuguesa cá dentro. Não o subestimem acritica e estupidamente.

6 comentários:

Anónimo disse...

Lord Tebbit,que foi um dos principais colaboradores de Margaret Tatcher, apelou há dias publicamente ao boicote total aos principais partidos ingleses nas proximas eleições europeias.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1180711/David-Cameron-warns-Lord-Tebbit-thrown-Tories-boycott-major-parties-Euro-elections.html

Por cá a unica posição razoavel a tomar nas proximas eleições europeias é tambem esta, que Norman Tebbit publicamente defendeu.
BOICOTE TOTAL A VITAL MOREIRA, PAULO RANGEL E DEMAIS CANDIDATURAS DO REGIME.

Nuno Castelo-Branco disse...

Apenas um problema: Rangel é do melhor que o PSD tem. Creio que faz mais falta aqui .

Obviamente demito-o disse...

Face a ASS, Silva Pereira, Lino, etc., é facilmente um gigante ao lado de anões.

Mani Pulite disse...

O Rangel merece o nosso voto.Não é por ser o PSD.É por ser o Rangel que põe em primeiro lugar a defesa da Liberdade em Portugal.

joserui disse...

Entre o PS do senhor Sócrates e o PSD dos Menezes, Ribaus et al, Rangel é um produto do contexto actual, aliás superiormente descrito neste blogue. Se significa ser do melhor que o PSD tem, que seja. Ainda vamos ouvir falar muito do nada banal Rangel e do grande eurodeputado Rangel. É só dar-lhe tempo, não tenho dúvida. -- JRF

joshua disse...

Acredito em Rangel e reconheço-lhe capacidade e qualidades humanas e cívicas elementares.

Acredito nele pelas mesmas razões com que abomino Sócrates, ASS, e toda essa caterva de ronceiros da verdade e trauliteiros da divergência. Nada me tira da cabeça que o facto de não acontecer a Lopes da Mota um afastamento compulsivo se deve a esta equação simples: o ameaçado ameaça o ameaçador. O demitido arrostar o demissor na demissão.