Daniel Barenboim dirige Piazzolla. Orquestra Filarmónica de Buenos Aires. Buenos Aires, 2006.
3 comentários:
garganta funda....
disse...
Sublime!
Esta música faz-me pensar na Argentina, um extraordinário país, que já foi a 10ª potência económica mundial, e nos últimos anos tem atravessado grandes dificuldades devido à ganância e à corrupção da sua classe politica e dirigente.
Tal e qual em Portugal.Um país que teve um passado glorioso e agora está à beira do colopso económico e social, governado há anos por incompetentes, corruptos e perdulários.
Para ser sincero, e apesar da admiração que tenho pelo Barenboim, não aprecio esta orquestração. O tango de Piazzola é, na minha plebeia opinião, um tango de arestas, de rompantes e de recuos, agressivo e passional. Aqui os metais estão deslocados, a percursão parece uma pandeireta e é tudo 'soft' e dormente. Prefiro o verdadeiro som 'Piazzola'. Mas como dizia o meu paizinho, gòstos não se discòtem.
nunca pensei que gostasse de Hector Piazzola. gosto de quando em vez mas não posso dize-lo a uma amiga que mora no bairro de Palermo junto ao jardim botânico. respondeu-me a 1ª vez "também não gosta de fado". mandou-me por graça uma amostra da planta quebracho blanco por saber que estive 3 dias com priapismo por ter inadvertidamente sujado as mãos ao isolar os isómeros da ioimbina. a história aconteceu com tempo quente; no inverno era mais fácil passar despercebido.
3 comentários:
Sublime!
Esta música faz-me pensar na Argentina, um extraordinário país, que já foi a 10ª potência económica mundial, e nos últimos anos tem atravessado grandes dificuldades devido à ganância e à corrupção da sua classe politica e dirigente.
Tal e qual em Portugal.Um país que teve um passado glorioso e agora está à beira do colopso económico e social, governado há anos por incompetentes, corruptos e perdulários.
Não chores por mim, Portugal...
Para ser sincero, e apesar da admiração que tenho pelo Barenboim, não aprecio esta orquestração. O tango de Piazzola é, na minha plebeia opinião, um tango de arestas, de rompantes e de recuos, agressivo e passional. Aqui os metais estão deslocados, a percursão parece uma pandeireta e é tudo 'soft' e dormente. Prefiro o verdadeiro som 'Piazzola'.
Mas como dizia o meu paizinho, gòstos não se discòtem.
nunca pensei que gostasse de Hector Piazzola.
gosto de quando em vez mas não posso dize-lo a uma amiga que mora no bairro de Palermo junto ao jardim botânico. respondeu-me a 1ª vez "também não gosta de fado".
mandou-me por graça uma amostra da planta quebracho blanco por saber que estive 3 dias com priapismo por ter inadvertidamente sujado as mãos ao isolar os isómeros da ioimbina.
a história aconteceu com tempo quente; no inverno era mais fácil passar despercebido.
radical livre
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