Lisboa recebe hoje a visita de Nossa Senhora de Fátima para a comemoração dos cinquenta anos do Cristo Rei. Sobre o tema, este artigo de José Medeiros Ferreira que não subscrevo na íntegra. Gostava de ver mais vezes a Igreja na rua. Todavia, numa coisa estamos de acordo: «este Papa é o do discurso de Ratisbona.» Em todas as circunstâncias.
4 comentários:
Embora nem tenha feito a primeira comunhão e desconheça os ritos, fico satisfeito com os 200.000 no Terreiro do Paço. Bofetão na "república" e aviso aos pseudo-igualitaristas que em Portugal, querem colocar as religiões "todas ao mesmo nível". Não estão e é bom que jamais estejam, pois a nossa liberdade de continuarmos a ser portugueses disso depende.
Quem com isto se aborreça, que vá fazer "enchimentos" em direcção a Meca para outro lado. Marrocos fica perto. Desapareçam, ou a Europa deixará de ser Europa.*
Já agora, João, o "Capadócio" fartou-se de dizer asneiras na Turquia. Ele que vá para lá.
Fátima Campos Ferreira faz os comentários da cobertura televisiva com a brejeirice dos "Prós e Contras"...
A fatinha esteve desprezível, como sempre, mas é para isso que serve o comando da televisão, para mudar de canal sempre que ela reaparecia.
Apesar disso que é habitual, gostei de ver tanto as imagens de 1959 como a procissão de 200,000. Chego à conclusão que 50 anos volvidos e do que é verdadeiramente importante nada mudou. E em relação ao que de facto mudou, mudou para muito pior.
Mas o que é que este culto de Fátima pagão e idólatra tem a ver com o Cristianismo?
Enviar um comentário