O Público decidiu dar algum espaço de pura propaganda ao edil de Lisboa. Como até agora Costa apenas tem estado associado ao caos no trânsito, à intendência da CML, ao"Zé, aos contentores de Alcântara - que o imaginativo Salgado quer transformar em "jardim" sem deixar de "viabilizar o porto", seja lá isso o que for, mas que a Mota-Engil deve saber o que é - apareceu a falar de "espaços culturais" que lobrigou por aí e que está disposto a entregar à "cultura" que "anda à procura", justamente, "de espaços". Por "entregar" estes "espaços milagrosos (sic)", Costa quer dizer exactamente o quê? Dar? Arrendar com aquelas "milagrosas" rendas que alguns "artistas" (e não só) herdaram de João Soares, outro extraordinário benemérito? Vender? Não se sabe e a prosa encomiástica não esclarece. Pelo contrário, quando Costa assegura que "seremos bastante generosos" é mesmo de temer o pior. Que falta faz o Marquês de Pombal para o degradar.
4 comentários:
a "múmia paralítica" devia regressar imediatamente ao sarcófago do largo dos ratos
radical livre
Despudorada caça ao beneplácito votante segundo o paradigma dos graciosos alugueres antigos de escândalo recente.
Se não há Marquês que o degrede, ao Costa ronceiro do Quadratura vagamente Autarca, os votantes encarregar-se-ão de o degredar pelo voto maciço em Santana.
A verdade é esta: os socialistas, desde o cenoura Sampaio, passando pelo babozão do Soares Jr. e acabando nessa nulidade que é o edil Costa, arrasaram Lisboa e contribuiram com as suas politicas "sociais" para a favelização/guettização dos subúrbios de Lisboa....
Lisboa continua a ser uma cidade suja, mal-tratada, com gente mal-cheirosa e mal-vestida.
Não difere muito duma cidade do magrebe argelino ou marroquino.
Muito à imagem da fina flôr do entulho que governa a ex-capital dum ex-Império.
Qualquer dia, Lisboa será uma relíquia histórica com abundantes ruínas para estudos de arqueologia e antropologia.
O Costa e o Zézito são candidatos ideais para revitalizarem culturalmente os Palácios do Largo dos Ratos indo para lá viverem definitivamente em "união de facto".
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