O Bilhete de Identidade, de Filomena Mónica, que eu já tinha "lido" aqui, visto pelo João Pedro George, do Esplanar. E não se fala mais nisso. Um leitor minimamente exigente tem o direito de reclamar muito mais de uma intelectual prestigiada como Maria Filomena Mónica. Compreenda-se: neste Bilhete de Identidade estima-se a falta de análises e de reflexões dignas do seu estatuto académico, algo que torne o livro mais do que uma selecta de mexericos de província, conversas de vizinhos e descrição dos círculos elegantes.
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