"... Nada menos que no solar onde anos depois construíram La Closerie des Lilás, onde Fitzgerald e Hemingway, por volta dos anos vinte do século XX, se encontrariam frequentemente, primeiro como colegas e amigos e depois como rivais e inimigos." (Vila-Matas, Paris Nunca se Acaba -Ed. Teorema) . Joana Amaral Dias continua, no Bicho Carpinteiro, a sua "peregrinação" pelos cafés de Paris. Permita que lhe sugira igualmente o pequeno livro de Edmund White, Paris, Passeios de um Flâneur (Edições ASA).
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