Não é por ser dele que é um belo momento literário escrito na nossa língua. Neste livro "viajamos" pela nossa solidão cosmopolita a partir da permanente solidão do "investigador" policial. Há mais mundos em "Longe de Manaus" do que podemos supôr. E há muito de nós nesse mundo inquietante de Jaime Ramos. Parabéns, Francisco.
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