


Nada, ou quase nada, neste país pateta me interessa observar a partir das televisões. Para além desses amigos silenciosos que são os livros, em casa também se pode escolher a companhia. Descobri recentemente o frívolo prazer de assistir a três séries norte-americanas, sem quaisquer complexos "intelectuais". Aliás, os "argumentos" e as "personagens" são suficientemente interessantes para acompanhar a peripécia de trás para diante ou vice-versa, ao acaso. Se quisermos, não são tanto as "histórias" quanto os "ambientes" que contam, umas vezes de uma forma divertida, outras vezes irónica, outras ainda, e sobretudo, "séria". O resto são tretas ou Manuel Luis Goucha, o clone "masculino" da Fátima Lopes.
Sem comentários:
Enviar um comentário