O país começa novamente a arder. Afinal, o que é que "mudou"? Só a direcção do vento? Parece que os contratos de adjudicação de helicópteros para o combate aos fogos ainda não foram assinados. Estamos assim, como nunca verdadeiramente deixámos de estar. Sem tecto, entre ruínas, na expressão "realista" de Raúl Brandão.
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