No silêncio, como convém a um músico superior, Carlo Maria Giulini desapareceu também esta semana. Tratava-se, na minha modesta opinião, de um dos maiores dirigentes de orquestra do século XX. Uma vez mais são as suas gravações que aí ficam para o atestar. Tive a felicidade de o ver dirigir Brahms no ciclo das "grandes orquestras mundiais", no Coliseu. Karajan, insuspeito, disse que Giulini era o melhor de entre eles. Não sei se era ou não. Sei apenas que era dos mais sublimes.
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