Paulo Sucena, o soba da FENPROF, ainda não percebeu, ao fim de décadas de postulado, que o país não simpatiza com a "causa" dos professores. A circunstância de prestarem "serviços de linha", como os médicos ou os enfermeiros, permite-lhes uma visibilidade política e social a que raros núcleos funcionários têm acesso. A demagogia miserável com que se "queixam", depois de terem sido dos mais beneficiados pelo "sistema retributivo" público, tolha-lhes a hipótese de compreenderem a nobreza da missão que lhes está confiada: ensinar. Se é com gente desta que se pensa apostar na "qualificação" democrática da pátria, vou ali e já venho. Não se admirem, pois, da desconfiança crescente dos papás em relação ao ensino público. Na verdade, com múmias como Sucena, não vamos mesmo a lado nenhum.
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