Você confia na justiça, na administração pública, nas empresas, nas universidades, nos jornais, nas televisões, no presidente, no primeiro-ministro, nos ministros, nas oposições, nos amantes, nas amantes, nos colegas, nos amigos, nos condutores, nas bebidas, no que come, nos amores, nos ódios, no que diz, no que omite, no que faz ou no tempo? Eu respondo como Cioran:
Nunca acreditei verdadeiramente no que quer que fosse. É muito importante. Não há nada que eu tenha levado a sério. A única coisa que levei a sério, foi o meu conflito com o mundo. Tudo o resto não é para mim mais do que um pretexto.
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