Em alguns blogues muito respeitáveis, tipo Causa Nossa e Abrupto, questiona-se o Comandante Supremo da Forças Armadas, vulgo Presidente da República, acerca da intervenção e triste figura da Marinha Portuguesa, a mando de Portas, no caso do "barco do aborto". Julgo que eles entendem que o referido Comandante Supremo devia "fazer qualquer coisa", isto é, podia "tomar uma posição". Pelo menos são generosos. Partem do princípio que ele existe. E pedem o impossível.
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