Para se aliviar dos dossiers, o primeiro-ministro faz questão em aparecer todos os dias na televisão. É a sua forma natural de respirar, coitado. Ontem serviu para desenvolver a sua tese acerca da formação de governos, por interposta Taggi, a polivalente de Portas, Artes & Espectáculos Lda. Foi um momento antológico, para mais tarde recordar. Hoje, a pretexto da unção europeia de José Barroso, veio, em directo, estimular o "orgulho nacional". Para o lado palonço da coisa ser perfeito, devia ter decretado feriado nacional.
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