15.2.07

A COMPREENSÍVEL INSENSIBILIDADE DO SER


Estreia hoje Hannibal, A Origem do Mal que traduz em filme o último livro de Thomas Harris sobre um dos meus "heróis" preferidos, o dr. Hannibal Lecter. Deve ser uma rematada porcaria. O livro está longe do melhor da tetralogia em torno do estranho psiquiatra - Hannibal, de 1999 - cuja reprodução cinematográfica é, essa sim, grandiosa. Fica isto. "Jantou sozinho e não estava só. Hannibal tinha entrado no longo inverno do seu coração. Dormia profundamente e não era visitado em sonhos tal como os humanos são".

3 comentários:

André Moura e Cunha disse...

Ó João,
Comprei o livro por sua causa, a despeito da crítica literária norte-americana que o arrasou por completo.
Um abraço
PS - partilho o fascínio que o personagem exerce sobre mim. Perdi a conta ao número de vezes que vi O Silêncio dos Inocentes e de cada vez descobria pormenores que me haviam escapado das vezes anteriores.

Anónimo disse...

Já vi o filme. Não é grande coisa, mas não é tão mau como isso. Há também a tendência de se idolatrar os originais e de banalizar as continuações, pelo que estas últimas não são assim tão más como os críticos as querem fazer.
Mas continuando, havia na sala um pândego que fazia um riso de tipo oh oh oh, sempre que havia uma cena mais violenta, pelo que a sala passou quase toda a rir-se nessas situações.
Fez-me lembrar uma fase da minha vida, há seis anos, em que eu fazia uma coisa do mesmo tipo, mas talvez com menos sucesso.
Toda sala saíu muito bem disposta e eu também.
13 valores para o filme e 17 para o gozão.

Anónimo disse...

Gostei do filme, não estava à espera da Origem do Mal se aquela