2.4.11

O "ARCO DA GOVERNAÇÃO" E O SEU NADA


Marine Le Pen ao Expresso: «O povo percebeu que não há diferença entre o Partido Socialista, a ala esquerda do ultraliberalismo, e a União para um Movimento Popular (UMP), sua ala direita.» É mais ou menos o que dizem as sondagens portuguesas sobre os partidos do arquinho e balão.

6 comentários:

Anónimo disse...

O centrão diz que quer controlar as contas mas nunca o faz, vigaristas portanto.
Com a Le Pen ou os Comunas é assumido.
Clarinho. Não há dinheiro? imprime-se.
Como o Brasil antes de FHC.
Inflação a 20% ou onde esta parar.
A França estará de volta a Mitterrand ou pior.

lucklucky

Cáustico disse...

Há ocasiões em que o Assis, quando nos vem arengar em defesa dos princípios estabelecidos pelo grande canalha, se apresenta com uma cara de quem acabou de sair do Júlio de Matos.
A cara com que algumas vezes aparece na televisão e que coincide com afirmações cretinas que deita pela boca fora, fazem-me suspeitar se não haverá nele um pouco de insanidade mental.
Há dias atrás, num desses momentos críticos, teve a estultícia de dizer que as quadrilhas políticas deviam apresentar programas de acordo com as ideologias que defendem. Ouvi e pasmei. Então não querem lá ver que este safardana tem o arrojo de pedir aos outros aquilo que ele e os seus comparsas não praticam? Quando foi que a quadrilha do Rato apresentou um programa de acordo com a ideologia que diz ter? Tal quadrilha diz-se socialista mas o seu verdadeiro ideal é o socialismo de merda, isto é, o arranjismo, o governanço.

Anónimo disse...

No "arco da televisão", e entre os mais brilhantes e prolíficos tudólogos-economistas que o enfeitam, não só se fala há muito em 'década perdida' como mais recentemente também em "saír do Euro"; a terrível hipótese - que ainda há poucos meses era considerada o descalabro - aparece agora (que o descalabro já se instalou indisfarçavelmente...) como possível. Deixar caír uma moeda forte (na verdade o Marco Alemão...) que nunca deveria ter sido adoptada por nós, pobres ciganos de economia-de-bugigangas. Desde Maastricht que "o arco" das conveniências e da ignorância anda a brincar aos europeus. Os antigos estabeleceram fronteiras entre territórios, culturas e costumes; na Europa foi um penoso processo de séculos e de guerras. Não se devia ter mexido de forma estulta e alarve nesses limites - prudentemente riscados no chão. Mas a cobiça, a estupidez e as doenças venérias não conhecem fronteiras.

Ass.: Besta Imunda

Mani Pulite disse...

PORTUGAL NÃO TEM NESTE MOMENTO UM GOVERNO DE GESTÃO.TEM NESTE MOMENTO UM GOVERNO DE GESTÃO DANOSA.

Anónimo disse...

Marine Le Pen pode vir a tornar-se numa dor de cabeça para Paulo Portas, se decidir, como lhe está a ser pedido, apadrinhar um conjunto de dissidentes do CDS na formação de um novo partido.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1804357

fado alexandrino. disse...

Quando foi do mapa cor-de rosa parece que se fez uma subscrição pública mais um hino e comprou-se um navio para defender as áfricas ( se não é verdade desculpem).
Não se pode fazer agora o mesmo e importar a senhora.