Esta tarde, no Met de Nova Iorque, com Joyce DiDonato e Diana Damrau, Juan Diego Flórez interpretou a derradeira ópera "cómica" de Rossini, Le Comte Ory (transmissão em directo na Gulbenkian). São os três do que há de melhor, agora, em Rossini. Flórez é um profissional soberbo que, meia-hora antes da récita e depois de uma noite sem dormir, acabara de ser pai pela primeira vez. Dois parabéns.
3 comentários:
Também lá estive, dtotalmente embevecido pelo primeiro "menage a trois" que vi encenado em ópera. Muito emocionante em termos visuais, mas é uma pena que as reviravoltas naquele leito quase nos façam esquecer que durante 15 minutos se ouve alguma da música mais bela alguma vez composta.
Jaime Lumbralles
Foi memorável. Pena que hoje o seu Cavaco tenha recebido uma lição de sentido de Estado. Não é todos os dias que o homem de boliqueime tem de engolir o bolo rei.
saudaçoes operárias ou operatárias
jaime
E o Jaime está a referir-se a quê exactamente? Nem com isto, música, deixamos isso? Pobre país.
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