a vaca leiteira vai marrar nos contribuintes em grande estilo. vamos ser ordenhados porque zé sapatilhas é 'quem mais ordenha' (mecanicamente ou à mão)
aproveitando a bela imagem... deve ser para nos deixarem mamar mais uns tempos na teta germânica e depois nos darem uns belos coices até à venezuela...
Nem de propósito. Tenho um colega progressista, acérrimo defensor dos grandes direitos dos trabalhadores contra os patrões fascistas. Que para trabalhar é um martírio mas "buzina" mais alto que os "homens da luta" quando é para discutir política e reclamar pelos direitos adquiridos. Que passa mais tempo com as mãos nos bolsos a passear pelos corredores do que a mostrar um pouco de vergonha ou, pelo menos, a mostrar um pequeno esforço de trabalho mesmo dissimulado. Soube hoje que o dito está esta semana a passar umas "merecidas" férias em Cabo Verde. Não é que faça falta ao normal funcionamento do "organismo", antes pelo contrário, mas é um recurso da empresa que dá prejuízo e que podia estar a jogar bisca lambida num qualquer jardim, auferindo uma choruda reforma que mesmo condicionada às novas regras de austeridade permitem que o dito jardim seja na Babilónia. Pelo valor deste contratava três desempregados para bem de todas as partes e afirmo-o sem qualquer prurido até porque sou amigo da pessoa em causa.
Então o que é que deveria acontecer?! A vida acabava? Ficávamos todos em casa a carpir em desespero?!
Na tão propalada Grécia as praias do Egeu encheram e, como habitualmente, os gregos também se deslocaram às suas terras de origem para festejar a Páscoa, no espírito de família alargada tão típico daquele país. A vida não acabou. Não se deram suicídios colectivos nem tenebrosos fenómenos de fogo aconteceram nos céus da Ellada. Está difícil?! Pois está. E depois?! A vida continua.
Além do mais, não se deve carpir tanto por causa de políticos incompetentes ou por causa dos Estados da Europa central. Só a Alemanha, por exemplo, realizou um LUCRO de 600 milhões de € com a "ajuda" à República Helénica.
É preciso repor um pouco a verdade para além do "ruído": a Grécia e a Irlanda (e brevemente Portugal) não estão a receber doações nem perdões. Estão a receber EMPRÉSTIMOS que, de uma forma ou de outra, têm que ser ressarcidos. Não é um "resgate" nem um "salvamento" nem um acto de desinteressada filantropia, como se poderia pensar de acordo com o que se "grasna" em alguns média.
E....mesmo em situação de default completo (aka, bancarrota)....a vida continua e o mundo não acaba e não fica tudo num transe de doloroso ranger de dentes. O mundo não acabou para a Argentina (membro do G-20) e, certamente, não acabou para a Islândia (cuja evolução da situação tem sido, se calhar, "silenciada"....pois, é aborrecido.....compreendo....)
7 comentários:
Então os portugueses não têm direito a férias?
a vaca leiteira vai marrar nos contribuintes em grande estilo.
vamos ser ordenhados
porque zé sapatilhas é 'quem mais ordenha' (mecanicamente ou à mão)
aproveitando a bela imagem...
deve ser para nos deixarem mamar mais uns tempos na teta germânica e depois nos darem uns belos coices até à venezuela...
Por acaso foi ao Guincho de transportes publicos? A pé?
Que Post mais cretino......
Recupero um comentário à notícia: o regresso dos pedintes.
Nem de propósito. Tenho um colega progressista, acérrimo defensor dos grandes direitos dos trabalhadores contra os patrões fascistas. Que para trabalhar é um martírio mas "buzina" mais alto que os "homens da luta" quando é para discutir política e reclamar pelos direitos adquiridos. Que passa mais tempo com as mãos nos bolsos a passear pelos corredores do que a mostrar um pouco de vergonha ou, pelo menos, a mostrar um pequeno esforço de trabalho mesmo dissimulado.
Soube hoje que o dito está esta semana a passar umas "merecidas" férias em Cabo Verde.
Não é que faça falta ao normal funcionamento do "organismo", antes pelo contrário, mas é um recurso da empresa que dá prejuízo e que podia estar a jogar bisca lambida num qualquer jardim, auferindo uma choruda reforma que mesmo condicionada às novas regras de austeridade permitem que o dito jardim seja na Babilónia.
Pelo valor deste contratava três desempregados para bem de todas as partes e afirmo-o sem qualquer prurido até porque sou amigo da pessoa em causa.
Então o que é que deveria acontecer?!
A vida acabava?
Ficávamos todos em casa a carpir em desespero?!
Na tão propalada Grécia as praias do Egeu encheram e, como habitualmente, os gregos também se deslocaram às suas terras de origem para festejar a Páscoa, no espírito de família alargada tão típico daquele país.
A vida não acabou. Não se deram suicídios colectivos nem tenebrosos fenómenos de fogo aconteceram nos céus da Ellada.
Está difícil?! Pois está. E depois?!
A vida continua.
Além do mais, não se deve carpir tanto por causa de políticos incompetentes ou por causa dos Estados da Europa central.
Só a Alemanha, por exemplo, realizou um LUCRO de 600 milhões de € com a "ajuda" à República Helénica.
É preciso repor um pouco a verdade para além do "ruído": a Grécia e a Irlanda (e brevemente Portugal) não estão a receber doações nem perdões. Estão a receber EMPRÉSTIMOS que, de uma forma ou de outra, têm que ser ressarcidos.
Não é um "resgate" nem um "salvamento" nem um acto de desinteressada filantropia, como se poderia pensar de acordo com o que se "grasna" em alguns média.
E....mesmo em situação de default completo (aka, bancarrota)....a vida continua e o mundo não acaba e não fica tudo num transe de doloroso ranger de dentes.
O mundo não acabou para a Argentina (membro do G-20) e, certamente, não acabou para a Islândia (cuja evolução da situação tem sido, se calhar, "silenciada"....pois, é aborrecido.....compreendo....)
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