E no meio do tumulto me(r)diático, as eleições autárquicas acabaram mal começaram. Em termos de "massagem", estamos exactamente como estávamos há uma semana, exactamente com os mesmos "testas-de-ferro" da mesma gente, em versão corrigida e aumentada, dedicados devotadamente à manipulação, à irrelevância e à propaganda (a ténia Marcelino, num momento de elevação digna da cloaca onde vive, refere-se ao PR como alguém a "fazer as suas necessidades políticas" - e não há quem lhe assente uma bengalada no focinho!). A abstenção crescerá a 11 de Outubro e quem for eleito sê-lo-á num mar de indiferença e do "cálculo de sombras" em vigor. É pena mas é mesmo assim.
7 comentários:
Apesaar de conformado ao "equilíbrio" eleitoral, ainda ressaco a decepção.
Salvo por causa da declaração "forçada" do Doge Anibal, não consigo "ouver" os me(r)dia audio-visuais.
Vá lá você com a bengala. Mas olhe que tenho a impressão que sai de lá com o lombo cheio de vergastadas.
Mostre lá a cara, cobardolas, e depois diga isso.
A bengala é, de facto, grande instituição nacional que se perdeu...
No caso do Merdolino eu usava a bengala para lhe aplicar outro "tratamento".
esse merdolino na ansia de fazer fellacios a quem esta no poder ainda se torna mais ridiculo
sera essa a verticalidade que esse bufo que, despudoradamente revela as fontes dos colegas mas não revela a sua,quer dar aos filhos?
tera carteira de jornalista o cavalheiro?
João Gonçalves, o excerto é "...fazer valer as suas necessidades políticas". Pode-me acusar de ingenuidade, mas aqui, mesmo detestando o "porficional" em causa, acho mais vantajoso usar as palavras exactas.
Mas lá que o editorial de hoje é um arranjinho de boçalidade...
Faz coro com os comentários de Alfredo Barroso e de Ascenso Simões.
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