Céline foi e é ainda considerado um escritor maldito.
Foi perseguido pela trupe do "politicamente correcto" da época, cujo censor-mor foi um tal de Jean-Paul Sartre, um semi-deus para a geração de sessenta e setenta, ancorada numa extrema-esquerda folclórica e inconsequente, e que acusou Céline de nazi.
A propósito do título do post "Morte a Crédito" e aplicando à nossa vil e triste realidade vou citar um colunista do Diário Económico que no passado mês de Julho e com o mesmo título dizia a páginas tantas «...em Portugal vive-se a paz perpétua dos cemitérios e pratica-se a politica tipica de um mausoléu».
Efectivamente, estas palavras amargas, nuas e cruas, aplicam-se com bastante actualidade a "este" Portugal, que aos poucos vai morrendo...a crédito!
3 comentários:
Caro João!
Permita-me que lhe dê conta do regresso do meu "Latitude 40".
Boas Férias.
Cumprimentos.
Céline foi e é ainda considerado um escritor maldito.
Foi perseguido pela trupe do "politicamente correcto" da época, cujo censor-mor foi um tal de Jean-Paul Sartre, um semi-deus para a geração de sessenta e setenta, ancorada numa extrema-esquerda folclórica e inconsequente, e que acusou Céline de nazi.
A propósito do título do post "Morte a Crédito" e aplicando à nossa vil e triste realidade vou citar um colunista do Diário Económico que no passado mês de Julho e com o mesmo título dizia a páginas tantas «...em Portugal vive-se a paz perpétua dos cemitérios e pratica-se a politica tipica de um mausoléu».
Efectivamente, estas palavras amargas, nuas e cruas, aplicam-se com bastante actualidade a "este" Portugal, que aos poucos vai morrendo...a crédito!
obrigado
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